E mais um domingo de frustrações. O avanço da doença está cada vez mais desesperador. Só aumenta o número de casos e com os hospitais lotados, aumenta também os mortos. Não que o total seja significativo para o tamanho da população. Esta tem sido uma grande vantagem.
Outra coisa que me assombra é pensar que a maior parte das pessoas que não estão trabalhando, simplesmente não fazem falta. Quer dizer, boa parte dos comércios que estão fechado são uma opção para as pessoas, não uma necessidade. Então poderia deixar de existir sem que se sinta falta.
Novamente acordei cansada, sem muita disposição para cumprir nenhum tipo de meta. Fiquei por conta das meninas o resto da manhã e também da tarde. Pretendia passar um tempo lendo e trabalhando nos meus textos, mas não consegui. Ou ao menos não consegui fazer o que eu gostaria, mas fiz alguma coisa.
Estou tentando avançar na leitura de Saindo do Éden, mas não está me prendendo. É a segunda vez que sento pra lê-lo e acabo pegando outras coisas para ler. Com isso, minha filha dispara na minha frente com suas leituras. Já faz uns dias que ela não termina nada, mas abriu uma grande vantagem durante a semana.
O que ela tem se interessado mais em fazer são os livros de colorir. Me incomoda que ela escolha fazer preferencialmente o que é mais difícil, e por isso, se cansa rápido e quer parar. Mas tenho que aconselhar e respeitar suas decisões. Por conta disso, na maior parte das vezes ficamos apenas com o livro da Turma da Mônica. O único consolo desta escolha é que já está chegando no que ela estabeleceu por meta e poderemos deixar guardado até que termine a meta dos outros livros. Ainda faltam 5 páginas para chegar na meta.
Gostaria que ela tivesse se esforçado mais com os cursos da Faber-Castell. Não sei se ainda está funcionando, aparentemente ela ainda tem até setembro para terminar, mas não sei se esse prazo vale só para o curso iniciado e os demais já não estão disponíveis ou é para todos que está matriculada.
A mais nova continua aprontando. Agora deu para procurar biscoito para comer a qualquer hora do dia ou da noite. Tivemos, mais uma vez, que esconder os biscoitos para que ela não pegue sozinha, mas ela arrasta o banco pela casa, sobe nos móveis e pega o que lhe dá vontade.
Apesar da frustração de novamente não ter terminado nenhuma tarefa, fiquei satisfeita com o avanço que tive na leitura e nas roupas. Gostaria de ter feito mais, como sempre, mas vou tentar não me cobrar tanto.
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