Pois é. Já vai fazer um mês. Mas a principal notícia de ontem e que reflete hoje é a demissão do ministro. Ele já estava no cai não cai, com direito a bolão. O provável substituto acabou não sendo a escolha do presidente que escolheu outro médico que não é político de carreira mas que está alinhado. O que não quer dizer grande coisa, porque pelo discurso já deu pra sentir que podia ser pior mas não está melhor. O novo ministro não passa a confiança que o anterior passava. Ele pode ter vários defeitos, mas para boa parte da população significava empatia.
Hoje deveria ser só mais um dia, mas curiosamente foi uma sexta feira típica com tarefas surgindo em cima da hora, de hoje para hoje, e que eu não consigo resolver. Sim, um processo que estava parado, não tinha prioridade virou prioridade de hoje para amanhã e eu vou ter que correr para distribuir, revisar e devolver.
As meninas estão cansadas da rotina, mas tentando se manter ocupada. A mais velha já está lendo mais um livro que deve demorar uns 2 dias mais para terminar. Tanto que resolvi olhar outras opções de livro para comprar para ela quando estes acabarem. O outro desafio com a mais velha são os livros de atividades. Por algum motivo, ela selecionou apenas os livros de pintar e não costuma se empolgar muito em ficar pintando. Felizmente hoje ela pediu para pintar e fizemos quase uma página inteira. Acho que precisamos apontar 2 lápis, mas fico feliz de estarmos pintando e usando os nossos materiais.
A mais nova está viciada em Patrulha Canina. Todo dia acorda pedindo e vai dormir pedindo para assistir Patrulha Canina. Estou deixando porque sei que daqui a pouco cansa e passa para outro. Já teve Peter Pan e no começo da quarentena era Peppa Pig.
Das minhas leituras, continuo tentando ler o último volume da série Pitt. Estou longe de terminar, quase chegando na metade. Até tento ler algumas páginas antes de dormir mas me sinto muito cansada e aproveito para tentar dormir um pouco mais. Amanhã já volta a rotina da roupa de lavar, separar, costurar... De novo.
Fiquei envolvida com as pendências do trabalho e acabei trabalhando até mais tarde. Não consegui avançar nas outras tarefas, que preferi deixar para amanhã.
Cada vez mais se fala de reabrir o comércio e voltar ao normal, mas nem chegamos no pico. E o outro porém é que justamente neste momento os hospitais estão lotados e grande parte dos profissionais de saúde afastados. Até que a situação se regularize é bem provável entrar em colapso. Vão acontecer mais contaminações e não tem como garantir que sejam mais leves. Já nem quero torcer para ter menos mortes já que a maioria não se importa. O que eu quero é sair dessa. E tudo que eu posso fazer, estou fazendo.
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