Deveríamos estar no pico, certo? Tudo o que se sabe é que são muitos os exames sem resultados. Mortos que não entram na conta. Em parte está ajudando a reduzir a quantidade de novos casos confirmados e o número oficial de mortos.
Da situação econômica acho melhor nem falar. Ninguém sabe o que vai ser, até quando vai ter salário ou mesmo se vai ter emprego. O fato é que a maioria está trabalhando, e muito: a atividade profissional, os cuidados e aulas das crianças, o serviço de casa e ainda ajudando um aqui ou outro lá. E isso mais do que ocupa a nossa vida. No meu caso, tem me deixado extremamente cansada. Com dor de cabeça, imunidade vai lá pro pé. Só não está pior porque comemos bem. Sim, o consolo é sempre o estômago. No meu caso é bem grande.
Acredito que as meninas estavam num pico de estresse. Ontem brigaram muito entre si e conosco. Mas também brincaram muito. Hoje estão um pouco mais tranquilas e receptivas para retomar a rotina. Acho importante tentar seguir o planejamento do integral. Já é ruim demais não poder tirar férias e viajar. Estão de férias e sequer podem fazer um passeio diferente.
Acho que estou começando a me entender com a minha rotina de trabalho. Estava entrando em uma de superprodução que não ajuda ninguém. Responder email já é algo que ocupa boa parte do dia na frente do computador.
As minhas leituras continuam lentas. Esqueci de anotar as páginas, mas continuo tentando ler Lugar Nenhum. Ainda não me motivou. Acho que tenho lido umas 4 páginas por noite, apenas. E para não ficar parada, também estou lendo o blog Ideias Debaixo do Telhado que eu finalmente acabei.
Tenho estado cansada e sem paciência. Tarefas relativamente mais simples me irritam mais. Não poder fazer algo que deveria ser corriqueiro, me deixa de mau humor. Eu sei que tudo isso é reflexo do cansaço e da rotina pesada que adotamos, mas eu não sei quanto tempo mais eu vou aguentar isso. É, de novo, aquela sensação de que eu não estou fazendo nada do que eu pretendia.
Tenho estado cansada e sem paciência. Tarefas relativamente mais simples me irritam mais. Não poder fazer algo que deveria ser corriqueiro, me deixa de mau humor. Eu sei que tudo isso é reflexo do cansaço e da rotina pesada que adotamos, mas eu não sei quanto tempo mais eu vou aguentar isso. É, de novo, aquela sensação de que eu não estou fazendo nada do que eu pretendia.
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