quinta-feira, 2 de abril de 2020

Sobre... Revista Pais & Filhos edição dez/17

Assim como as outras, li com bastante atraso da publicação e demorei bastante para terminar, mas sempre tem algo que desperta para algo mais.

A edição de dezembro de 2017 já está em clima de Natal e fim de ano. E foram tantas coisas para contar.
Na coluna sobre saúde as perguntas foram a respeito de um problema até que simples: o sangramento nasal. Foi bom para desmistificar uma série de recomendações.
O produto de destaque desta edição é a versão da Mini Melissa que eu já comentei aqui.
Também foi bastante comentado sobre o evento da revista, que trouxe palestra com mais do mesmo para mães blogueiras e youtubers. Esse tipo de evento não me interessa.
Foi feita uma entrevista com a Diretora de um documentário que trata de novas formas de elogiar. Na minha singela opinião, as pessoas são preguiçosas. Entregam aquele elogio fácil. Sequer se preocupam o que a criança espera ouvir e o que isso significa para a formação do caráter infantil. O importante do elogio é ele ser sincero. E pessoal. 
Acho importante entender as mudanças nas relações que estão ocorrendo. No caso, pensando nas relações com o dinheiro e nas escolhas de compras, achei a reportagem sobre o aluguel de brinquedos uma iniciativa muito interessante. Algo que aconteceu após o nascimento da mais nova foi ter descoberto que a maioria das pessoas já não compra brinquedos novos para os filhos, opta por brinquedos usados em bom estado. É uma forma mais consciente de consumir sem gerar lixo. Pouco tempo depois, estes brinquedos ficam esquecidos, e os pais de hoje colocam novamente à venda. Esse sistema de aluguel também é vantajoso. Tem uma pessoa responsável por adquirir e repassar estes brinquedos, mediante uma taxa de administração: o aluguel.
A família da capa continua não me empolgando. Eles mostram um exemplo de união e cumplicidade, mas foi o adjetivo escolhido pelo entrevistador. É outra família, parente dos editores, dos donos da editora, dos colaboradores... Enfim, é alguém da família de alguém. Não é um anônimo, não é alguém normal como eu e você.
Em uma matéria sobre o Natal fala sobre os rituais familiares formados nesta época do ano. Não é novidade que, apesar de não ser um costume no Brasil, venho fazendo Calendário do Advento com as meninas. Considero uma forma saudável de se preparar para o Natal, comprometendo a criança com atividades em família e os preparativos para as festividades. Mas o importante é reconhecer o que funciona e achar a sua forma de construir os rituais.
Outro tema trabalhado, a alimentação de bebês daria um livro, mas a reportagem ficou apenas no básico. E a verdade é que não se deve apresentar programas de introdução alimentar como se costumava utilizar. Os princípios se mantem: aleitamento materno tanto quanto possível, introdução da alimentação pastosa e quando a criança possui dentes os pedacinhos. Quando acontece e a duração de cada fase, depende de cada criança e de cada rotina. Adiar temperos mais condimentados, açúcar e alimentos processados deveria ser óbvio, mas não tem uma fórmula mágica. O importante é trazer a alimentação balanceada e sem exagero.
Na época desta edição estavam relançando vários brinquedos que fizeram parte da infância dos pais e avós de hoje. A revista trouxe uma lista destes brinquedos e mais uma lista com recomendações dos tipos de brinquedos para cada idade. Essa lista é ótima para quem não tem filhos. Geralmente os pais sabem o que comprar para presentear outras crianças.
O ingrediente destaca nesta edição é o iogurte. Aqui em casa ele teve um papel fundamental para retirar a mamadeira e até hoje faz parte da alimentação diária da mais velha. Mas não consigo fazer a mais nova experimentar, com ela o que funciona é o leite com cereal.
A receita desta edição é um pudim de rabanada que eu não pretendo fazer. Pudim nunca foi unanimidade em casa.
Demorei muito para terminar a leitura desta edição. Tentei espremer e retirar toda a informação possível desta leitura, mas tenho certeza que muita coisa vou esquecer logo. Vou tentar ler com mais frequência para aproveitar melhor o conteúdo dentro do contexto.

Desta vez, o produto destacado pela edição que eu recebi um exemplar para experimentar foi a Fralda Pompom Colo de Mãe. Ao utilizar a amostra, uma unidade, não tive nenhuma reclamação que desabonasse em relação às demais marcas que uso. Um dos inconvenientes é que recebi a fralda no tamanho G mas a criança é pequena e só pude usar em 2019. Esse foi o menor dos problemas porque tinha já outras fraldas guardadas do chá de fraldas em tamanhos G esperando que a criança tivesse peso para usar. Novamente, com um pouco de planejamento tive oportunidade de usar todos os pacotes de fralda que tinha em casa sem precisar ficar comprando muito, trocando ou até mesmo doando as de tamanho menor que a criança perdeu. A parte boa de publicar atrasado é que tive tempo para experimentar o produto recebido.
A amostra não foi suficiente para me tornar consumidora da marca simplesmente porque esta marca não está tão disponível quanto as outras marcas que eu costumo comprar. O outro argumento na escolha da fralda é o preço unitário que eu recuso a pagar mais de 1 real. E para conseguir este preço numa fralda que tenha um bom resultado em casa, acabo comprando no atacado. E nos supermercados atacados que tem perto de casa não tem essa marca de fralda Colo de Mãe. Já aconteceu de comprar fraldas na farmácia ou em outros supermercados e ainda assim, dependendo do tamanho eu também não acho esta marca.
Enfim, com uma boa estratégia de distribuição e preço competitivo, facilmente estaria presente na casa de mais pessoas porque não falta qualidade no produto.

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