Parece que ninguém mais acredita na quarentena. As pessoas estão começando a levar a mesma vida normal de antes. Ignoram a lei e saem sem máscara. Eu não via muita coisa acontecendo porque eu fico mais em casa. Mas hoje foi o meu dia de sair, fazer uma pequena caminhada e ficar alguns momentos com a mais velha até a banca de revistas comprar um gibi. Completamente desnecessário, mas com todos os cuidados, saí antes das 10 da manhã em um domingo, fomos com máscara, evitamos contato com as outras pessoas e só pusemos a mão nos itens que levamos para casa. É muito difícil fazer isso? De forma alguma. Não precisa ir nos momentos que o supermercado está lotado, não precisa sair para passear no shopping e nem precisa levar as crianças para brincar todos no mesmo horário. Como eu tenho duas crianças fica ainda mais fácil, porque uma já brinca com a outra. Mas os filhos únicos realmente sofrem.
Continuamos com números expressivos de novas contaminações e de mortes. Continuamos sendo um dos países em evidência. Cada vez mais lugares estão com os hospitais lotados. E, com a saída do ministro, o quadro político volta ao destaque pelos protestos de um lado e de outro.
Já disse que não aguento mais os discursos de ódio? Com certeza sim. Mas eles continuam.
Demos um fone de ouvido para a mais velha e agora ela quer fazer tudo com música. Acabei deixando ela usar meu computador e pouco avancei nas tarefas que pretendia fazer.
Comecei a leitura de uma pequena série de romances de banca, são histórias curtas, então pretendo cortar os títulos da lista de forma mais rápida. O problema é que mesmo conseguindo avançar, não me faz ficar lendo e acabo parando várias vezes.
Também supervisionei as atividades das meninas por muitas vezes e com isso não fiquei ao lado do computador ou de um livro muito tempo.
Não foi e nem têm sido dias especiais. Acabamos muito presos na rotina do dia a dia, tentando cumprir uma meta ou outra.
Já disse que não aguento mais os discursos de ódio? Com certeza sim. Mas eles continuam.
Demos um fone de ouvido para a mais velha e agora ela quer fazer tudo com música. Acabei deixando ela usar meu computador e pouco avancei nas tarefas que pretendia fazer.
Comecei a leitura de uma pequena série de romances de banca, são histórias curtas, então pretendo cortar os títulos da lista de forma mais rápida. O problema é que mesmo conseguindo avançar, não me faz ficar lendo e acabo parando várias vezes.
Também supervisionei as atividades das meninas por muitas vezes e com isso não fiquei ao lado do computador ou de um livro muito tempo.
Não foi e nem têm sido dias especiais. Acabamos muito presos na rotina do dia a dia, tentando cumprir uma meta ou outra.
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