terça-feira, 31 de janeiro de 2023

O que eu Pretendo Ler em Fevereiro/23

 Por enquanto não tenho muito o que comentar sobre se está dando certo o planejamento ou não, então apenas lembrando que o que eu não consegui ler em Janeiro automaticamente está na minha lista de expectativa de leituras em Fevereiro. Por conta disso, e por ser um mês mais curto, a minha lista de Fevereiro precisa ser menor.

Livros da minha filha: Cada vez mais eu tenho tentado manter em dia a leitura dos livros que a minha filha lê. Embora o razoável seria ler pelo menos um por mês e só pedir outro depois que devolvo o que estava lendo, não separei nenhum para ler no mês passado e estou com 2 separados desde outubro que ainda não li: 1. Os Detetives do Prédio Azul: Primeiros Casos e 2. Detetives do Prédio Azul: Os Mistérios de Mila. Tive que começar com um desafio fácil caso atrase muitas das leituras previstas para janeiro e considerando o mês mais curto.


Edições kindle: Como a minha meta está focada em edições kindle, não adianta contar mais livros do Skeelo. Então o foco será terminar o que já comecei e ler mais um que não seja tão desafiador. Só lembrando que estou lendo Timeline em inglês: 3. Timeline (leitura iniciada: 16%) e 4. A Mariposa no Espelho. Como sei que não vou conseguir terminar 3 edições, quero pelo menos começar mais uma, mas ainda não escolhi.

Listas de Leitura: Ainda focando nas pastas mais vazias, vou pegar um mais difícil e outros dois fáceis para continuar avançando. 5. Do Amor e Outros Demônios; 6. Virgin Husband e 7. Virgin Wife. Não necessariamente vou seguir esta ordem, mas espero conseguir terminar todos.

Trilogias e séries: Eu vivo mudando de ideia sobre qual trilogia ler, mas considerando o que eu tenho listado vou tentar iniciar e terminar a quadrilogia Splintered. 8. O Lado Mais Sombrio; 9. Atrás do Espelho; 10. Qualquer Outro Lugar e 11. Sussurros do País das Maravilhas. É um pouco loucura tentar terminar em um mês só, mas vai ter carnaval em algum momento.

Ainda tenho muitas outras listas que estou ignorando, mas tenho que limitar as opções em apenas 10 por mês. São tantas opções que fica difícil escolher as prioridades.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Diário de uma feia

 Cada vez que vejo uma rejeição que reforça o quanto a sociedade é injusta e valoriza o que não é tão importante entro na reflexão de qual seria o meu papel neste mundo. Posso escrever de muitas coisas, mas quero trazer pequenas pérolas que mostram como o mundo está errado.

A primeira vez que me dei conta de que tenho problemas de autoestima foi quando percebi que precisava ter um espelho sempre a mão, principalmente para escovar os dentes pela manhã, mas que, mesmo que eu me arrumasse, não via nada do que estava fazendo, apenas no automático. O espelho era usado para ter certeza que não fiquei com algo preso no dente, ou que tirei toda a espuma de pasta da boca. Conferir se havia limpado os olhos direito, ou se meu cabelo estava muito arrepiado e deveria prender diferente, ou passar um creme. Mas não reparava se tinha alguma marca na pele, espinha, as olheiras profundas muito marcadas, até mesmo o olho inchado. Se alguém me perguntasse sobre algo, era quase como uma confissão de não usar o espelho, eu não sei como está o meu rosto.

Anos fazendo isso, não entendia a disputa por um espaço no espelho do banheiro feminino e a necessidade de ir tantas vezes ao banheiro. É claro que frequentei muitos lugares em que os banheiros não têm espelho, ou o que tem não ajuda muito. Mas a verdade é que pra mim nunca foi um hábito me aproveitar deste recurso, ou procurar por um. 

Um determinado dia, numa conversa de amigas, percebi o que fazia, que para mim era normal se comportar desta forma, mas que a maioria das mulheres não faz isso. E entendi que eu sempre seria da classe das feias.

domingo, 29 de janeiro de 2023

Atlanta

 Até o ano passado, a pista de Atlanta era uma das mais difíceis da temporada por ser a mais desgastada. Durante toda a prova o piloto ficava sendo chacoalhado pelas ondulações da pista.  Mas este não é mais o privilégio de Atlanta pois a pista foi recapeada, o asfalto foi completamente refeito e, consequentemente é uma pista nova no campeonato. Carro novo, pista nova, o que esperar? A mudança vale para todos e os pilotos mais novos tem se mostrado mais propensos a se adaptar a condições novas e não tem os traquejos das pistas mais antigas.

Mas essa nova pista foi surpreendente por ter permitido características de superspeeway. Os carros obtinham vantagem no fluxo próximo e usufruíram até do arrasto lateral. Na falta de outras opções de informações em português sobre Nascar não tenho como abusar de termos mais técnicos, então só guardem a informação que em alguns momentos parecia a prova de Talladega.

E quem largou na frente novamente foi Ryan Blaney, sem dúvidas um dos favoritos da temporada que começou com muita força. Durante uma bandeira amarela de competição todos optaram por ir aos boxes e as paradas foram bem atrapalhadas, com algumas batidas inclusive. Mas até então os carros estavam andando muito próximos, como em Superspeedways, então perder posição em bandeira amarela não é um problema.

Mas foi uma prova agitada, Chastain teve um problema com o pneu e bateu quando era líder, foi penalizado e ficou voltas atrás. Na relargada, uma disputa por posição e Austin Dillon bateu em Kyle Busch e mais alguns rodaram. Tudo isso no primeiro segmento e mais alguns ficaram para trás. No meio do segundo segmento, novamente um dos líderes, Reddick, faz um movimento inseguro por conta de um pneu furado e joga mais um monte para fora da pista. A maioria conseguiu voltar, mas foi fim de prova para Kyle Busch e outros tantos ficaram fora da disputa algumas voltas atrás. Depois foi a vez de Stenhouse, também liderando a prova teve um furo de pneu e escapou na pista levando mais alguns consigo.

No terceiro segmento teve menos confusão, mas algumas bandeiras amarelas e alguns abandonos. Do começo ao fim os carros tiveram que lutar em duas filas para tentar obter alguma vantagem. Achei que seria vitória do Elliott, piloto da Geórgia, mas Byron esteve mais consistentemente na frente e se aproveitou de algumas paradas no box para assumir a frente e ninguém teve muita chance. Muitas batidas nas últimas voltas como era de se esperar, mas não chegou a ocorrer prorrogação ou um Big One. Pilotos como BJ McLeod e os que estavam nos carros 15 (David Ragan)  e 77 (Josh Bilicki) conseguiram terminar na volta do líder.

Foi um prejuízo e tanto para alguns pilotos, mas foi uma ótima oportunidade para Corey Lajoie. Bubba Wallace foi outro prejudicado no fim da prova. Outros bateram e ele foi colhido na batida na última volta.

Ainda não consigo fazer previsões. Muita gente que tem chance de lutar pelo campeonato ainda não teve sua primeira vitória, e alguns azarões parecem estar mais fortes do que se esperava. Queria que este ano o Hamlin ganhasse, mas está bem difícil para ele sequer se classificar.

sábado, 28 de janeiro de 2023

Balanço Mensal - Dezembro 2021

 Mais um mês que desanimei, não li muito, mas consegui resgatar alguns registros.

Leituras de Dezembro


Ninguém pode negar que eu estivesse determinada a terminar House of Night. Mas meu esforço não foi suficiente. Junto com os milhões de compromissos e entregas previstos para esta época do ano, fico feliz com o quanto consegui avançar, embora o muito que falte para ler.
Como estava me sentindo melhor resolvi focar para ler A Revolta de Atlas, outra das minhas leituras que estava pendente na TBR. E só li o primeiro volume. 
Gostaria de ter lido mais, em quantidade.

Andamento das Metas

1) Ler 100 livros. 126/100 CUMPRIDA
2) Trocar 20 livros. 17/20
3) Terminar 5 séries da lista. 4/5
4) Diminuir 50 livros da Lista de Espera. 29/50
5) Chegar a 50% lido entre tenho. 148/506 = 29%
6)  Atualizar metas dos anos anteriores até concluir todas elas. 45/65

Não tentei alcançar mais nenhuma das metas de anos anteriores e sequer sei se compensava o esforço da meta 6. Praticamente parada. 
Tive a sensação que avancei na meta 5 ao longo do ano, mas com as trocas a porcentagem ficou praticamente a mesma o ano todo. Outra meta que acabou não fazendo muito sentido se eu não ler muitos livros que estão na minha estante. E até contraditória com a meta de trocas.
Acho que eu calculei mal quantos livros da lista de espera eu conseguiria ler e, esqueci de considerar que a tendência é diminuir já que tenho menos opções de escolha dentro da lista. Preciso repensar este tipo de meta.
A meta 3 eu acreditava que conseguiria atingir, mas não foi suficiente. Vou ter que deixar esta meta para somar nas que faltaram nos anos anteriores na meta de 2022.
E a meta 2 eu sabia que dependia muito pouco de mim e era esperado poucas trocas em dezembro. Mas acho que não esperava tão pouco. A verdade é que com todo mundo colocando os livros a 2 créditos está saindo mais barato comprar livro usado pelo aplicativo. Mas eu não gosto muito da ideia e prefiro os meios mais convencionais, então tenho que ser realista e reduzir esta meta para o próximo ano ou ler muito mais do que li em 2021.

Lista de Próximas Leituras

Nenhum avanço. Vou deixar por aí.

1. Constituições Federais 3/8
2. Tecnologia Mecânica v. 03
3.  A Claridade Lá Fora
4. Nietzche no Paraguai
5. O Messias de Duna
6. Os Filhos de Duna
7. O Imperador-Deus de Duna
8. Um Dia

Enfim, tentei fazer um balanço do ano. Já estou com a lista de metas de 2022 escrita faz tempo mas ainda não formalizei. Vou colocar na próxima oportunidade, antes de entrar com os balanços de 2022. E coloquei também um balanço mais detalhado das leituras de 2021.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Resumo da Sétima Semana 2022

 Ainda com muitas leituras em andamento, tentando me organizar com as minhas listas para sempre ter alguma coisa terminando. E entre 12 e 18 de fevereiro, consegui terminar mais algumas coisas.

Coração Maligno. Enfim consigo terminar mais uma série. Esta trilogia eu li quando estava grávida e ficou faltando o terceiro volume. Pesquisei que no exterior existem outros volumes publicados, mas no Brasil são só estes 3. Depois de picotado e afastado Archie ainda continua apaixonado por Gretchen e continua tentando capturá-la. E o nível de loucura da assassina é tão grande que ela fica provocando o tempo todo para ter Archie atrás dela. Demorei um pouco para engrenar na leitura, mas terminei em 12 de fevereiro e avaliei com 3 estrelas. Acho que depois da fase de livros de vampiros e livros de anjos, veio uma fase de livros de assassinos frios. Depois de terminar este e o de Tres Navarre (que no Brasil também só foram publicados 2 ou 3, mas lá fora são muitos) ainda quero terminar Dexter e encerrar esta fase de leituras. Já não tenho estômago para livros descritivos.

A Rainha. Outro conto derivado da série de A Seleção. Conta como Amberly se tornou rainha em seu processo de Seleção. Chega a ser estranho ver Clarkson como príncipe, mostra um lado seu mais humano, mas não parece consistente com a personalidade dele nos demais livros, e nem que a doce Amberly continue amando-o com tudo o que ele vem fazendo. Foi uma leitura rápida em 13 de fevereiro que avaliei com 2 estrelas.

O Verão que Mudou a Minha Vida. E querendo arrumar problema para a minha cabeça comecei a pegar uma das trilogias que estavam na minha lista de espera para ler, com a impressão que estas eram leituras rápidas. E essa não me decepcionou. Não teve como eu não lembrar um pouco de A Barraca do Beijo, mas mais pelo fato dos meninos e a casa de praia. De resto é tudo bem diferente, inclusive a amizade de Belly com Jeremiah e Conrad. Li em 14 de fevereiro e avaliei com 4 estrelas.

Sem Você Não É Verão. A continuação de O Verão que Mudou a minha Vida. E começam os desencontros de Belly e Conrad, que estão passando por momentos difíceis. Algumas coisas são mal explicadas e o enredo acaba ficando muito compacto. Li em 14 de fevereiro também e avaliei com 3 estrelas.

Sempre Teremos Verão. Enfim, o último volume da trilogia, Belly está noiva de Jeremiah, mas o garoto não se mostra confiável. Ao fugir para ter um tempo sozinha, Belly acaba passando o feriado com Conrad na casa de praia, mas os dois mal se vêem. E mais desencontros e brigas e corações partidos para todos os lados até o casal se reencontrar. Li em 15 de fevereiro e avaliei com 3 estrelas.

A Herdeira. E Kiera Cass resolveu esticar o sucesso de A Seleção contando então sobre uma seleção para a princesa Eadlyn, filha de América e Maxon. Como Maxon pacificou o Estado, os conflitos passam a ser internos. As castas foram revogadas, mas não os velhos preconceitos. E desta vez, com os meninos sendo os selecionados, o salão das homens quase vira um pavilhão de luta com as disputas. Todos esperam muita atenção da Eadlyn. E novamente a apresentação dos candidatos é muito superficial e são muitas as eliminações logo nos primeiros dias. Um processo que poderia durar meses, quase acaba em pouco tempo. É um livro bem juvenil, então consigo ler rápido. Terminei de ler em 16 de fevereiro e avaliei com 3 estrelas.

Remedial Magic. Já me preparando para ler a próxima trilogia, li este conto introdutório sobre os irmãos Kimber e Ethan. Não aconselho ler antes da trilogia, pode ser lido depois do primeiro volume. Entendemos um pouco dos ressentimentos entre os irmãos e porque Kimber não se sente a vontade com a magia. Uma leitura bem rápida. Li em 16 de fevereiro e avaliei com 3 estrelas. 

Foram muitos contos e leituras rápidas, mas de qualquer forma, foram muitas leituras. E avancei bem nas minhas metas. O que eu estou devendo é a leitura de Revolta do Atlas, mas vai ter que acontecer logo para eu voltar para as minhas outras leituras. E aproveitei para já começar a próxima trilogia enquanto não retomo a próxima série que pretendo terminar.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Coleções: Esmaltes em 2022

 Para alguém que fica 2 a 3 anos sem pintar as unhas, não faz o menor sentido ter esmalte. Mas um pouco por causa das meninas, prefiro ter algumas opções em casa e pintar eventualmente. Só que na prática acabo comprando 1 ou 2 esmaltes novos por ano e não termino com nenhum. Ano passado comprei um óleo de banana para amolecer esmalte ressacado e tentar terminar com alguns dos que tenho em casa. Então, continuo tentando terminar 2 em 2022, mas é provável que nem isso eu consiga.

Acho que os esmaltes mais antigos que tenho foram estes 5 da Avon. Se você procurar no catálogo, o frasco já nem é assim mais e eu lembro que usei bastante na época que comprei, mas não o suficiente para acabar. Dois deles são praticamente só um brilho, por isso acabo não usando muito. E esse de glitter é prático para colocar por cima dos demais. A maioria está bem gasto e estou usando o óleo de banana para amolecer quando uso. E são estes que eu estava esperando terminar faz muito tempo e que muito provavelmente são os que vou terminar nos próximos anos.

Tentei separar cronologicamente, mas estou achando melhor separar por marcas. Da Colorama eu tenho estes 3. O vermelho é bem antigo, da mesma época que os da Avon. O rosa comprei um pouco depois e o azul comprei quando minha filha mais velha tinha 3 anos. O vermelho é bem chamativo e funciona bem. É uma cor bem básica (para um vermelho). Já os outros 2 que são cintilante são praticamente um brilhinho, só uma base. E parece que nem foram usados. Ignorem esta separação, enquanto eu puder usar vou manter, mas se não for possível misturar e amolecer vou descartar. Neste momento estão como uma opção para serem usados. E geralmente não são escolhidos. Acabo usando como base antes de aplicar um adesivo, ou precisaria fazer várias camadas para se fazer notar.


Nesta época também, minha filha ganhou estes 2 esmaltes da Avon, que também devem ter uns 8 anos. E olha que esse frasco já é diferente do anterior, como disse mudou. E deve ter mudado de novo. Aparentemente o azul claro não foi suficiente e ela queria um azul escuro. Mas esse é bem escuro para criança usar, então só deixo usar em alguns dedos para ficar mais colorido. Apesar disso, até que está bastante gasto. E tem um brilho metálico, então acabo usando também. Muitas vezes quando deixo as crianças escolherem. Este também é um forte candidato a acabar. E o rosa confesso que a cor está um pouco diferente, então não tenho certeza se vou chegar a usar. Mas também está mais gasto do que os da Colorama, por exemplo. Só não é o meu preferido entre os de cor rosa.

Não lembro quando vi estes esmaltes da coleção da Penélope Charmosa, da Risqué. Eram 7 ou 8 na coleção, em tons de rosa e roxo, mas eu só comprei estes 3, um de cada vez. São tons de rosa bem aceso e também só deixo as meninas usarem combinados com outras cores. Mesmo sendo antigos, eu ainda gosto bastante destas cores, gosto destes rosa e uso com alguma frequência. A consistência está boa e nem cheguei a dissolver. O rótulo não permite ver quanto tem em cada frasco, mas eles estão com 1/3 do pote aproximadamente. Eles são cintilantes, então para aparecer melhor preciso usar mais de uma camada. O roxo é o que está mais cheio. Eu não estou com pressa para usar. Quando penso em uma escolha para usar até o final, não seria um destes. Ainda tenho mais um desta marca, de cor clarinha, mas eu mostro depois.

Acho que metade da minha coleção eu vou colocar a culpa nas minhas filhas. E ela ganhou uma necessáire com todos estes esmaltes de diferentes cores. Estavam usados mas não muito gastos. O verde é o que está mais gasto, mas ela gosta muito do lilás e esse outro avermelhado. Geralmente deixo usar quando mistura as cores já que são todos de cores fortes. E o de glitter eu não tenho usado, porque o outro da Avon está mais gasto. Estes não são todos os da marca Impala que eu tenho, mas curiosamente eram a maioria desta bolsinha. E ainda veio este fortalecedor da Risqué, que eu uso como base na maioria das vezes, mas uso pouco.

Tentei atualizar a minha coleção com outras cores que eu me sentisse bem usando e comprei estes esmaltes. Este da Risqué é bem claro, mas não suficiente para fazer francesinha e nem tão transparente para ser só uma base. O vermelho eu ganhei num chá de panela da minha cunhada e nem cheguei a usar porque ainda tenho outros de cor parecida que eu gosto mais. Este dourado eu comprei parar usar no casamento do meu cunhado e usei bastante, é outro que pode ser que eu termine logo. Estes dois da esquerda são das minhas filhas: o roxo é da mais velha e o amarelo da mais nova. E são os que elas sempre usam, ou pedem para usar. Mas estão bem novos e pouco usados. O roxo está separando, mas ainda consigo usar. E o verde, eu comprei pela curiosidade com a marca. Eu queria experimentar o esmalte da Dailus que é vegano e comprei a cor que eu achei mais bonita (e inusitada, fora do meu gosto). Também queria comprar uma da Vult, mas deixei para a próxima. E estes dois fechados eu imaginava dar de presente para familiares, mas a minha filha não deixou, implorou para deixar para ela usar e estou deixando na embalagem até que ela peça para eu abrir, ou vou acabar dando de presente. 

Por fim, ainda tenho estes outros itens que complementam a esmaltação: um removedor de esmaltes, o óleo secante extrabrilho, o óleo de banana (que eu esqueci de fotografar), muitos palitinhos, lixa, algodão, alicate de cutícula e esta cera para as unhas e cutículas (que eu também esqueci). Para as meninas ainda tenho alguns adesivos com personagens infantis que às vezes usamos. Ainda tenho alguns, mas não muitos. Não encontro para vender, mas ainda bem que ainda tenho para bastante tempo. Este pote de esmalte infantil sai com água, mas eu não gostei muito. Por mais que dê trabalho pintar as unhas das meninas, ainda acho melhor do que usar este infantil.

Sinceramente falando, é completamente bizarro o tanto que eu tenho e certamente levarei uma vida toda para terminar alguns deles. Estou muito longe de poder chamar de coleção minimalista, mas assim como os perfumes, vou fazer um registro para poder voltar a comentar daqui a um ano e ver se consegui reduzir um pouco que seja.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Sobre... revista "Pais & Filhos" edição março/18

 Acho que agora estou pegando o jeito de organizar os pensamentos sobre as matérias que leio.

Desta vez, o tema da edição de março é casa. E a importância da casa para a sua família. 
A seção sobre respostas do médico foram feitas muitas perguntas sobre prisão de ventre. Sem me apossar das falas do médico, acho importante diferenciar bebês de crianças, já que bebês podem ficar até uma semana sem evacuar e é normal. Para as crianças no entanto, 3 dias sem evacuação já é um alerta. Outro aspecto importante que ele relatou é que muitas vezes a prisão de ventre aparece na tentativa da criança de evitar a dor. E a consequência pode ser uma dor maior ainda.
O editorial sobre diferenças tem o depoimento de uma mãe de 4 filhos que precisou se mudar de cidade e deixou os dois filhos mais velhos com o pai. É difícil a separação, mas pela idade deles, era importante permitir a escolha de acompanhar a família ou ficar no ambiente que já estavam acostumados.
A mini celebridade da vez foi o filho do Mion e seu gosto por roupas confortáveis e tênis. No mesmo estilo do pai. 
A rotina acompanhada deste mês é de uma mãe regular que parou de trabalhar num emprego formal para estar presente com os filhos e acabou iniciando um negócio próprio com a mãe. Desta forma ela consegue ter um horário mais flexível, se ajustar aos horários da escola e estar presente para os filhos quando há necessidade.
Na coluna do casal Piangers eles falam sobre a convivência com as filhas. Ana fala sobre a mais velha e Marcos sobre a mais nova. A proposta era mostrar como as duas são únicas. E talvez alguns pais esqueçam isso.
A entrevista desta edição foi com uma jornalista que trabalha a inclusão. O trabalho de pesquisa foi tão amplo que ela conseguiu abrir uma escola para preparar profissionais para trabalhar de forma inclusiva. E vários projetos são iniciados para incluir no dia a dia estas pessoas que requerem um tempo maior para acompanhar, aprender ou realizar tarefas que para os outros parecem simples, sem as limitações impostas.
O brinquedo de destaque foi a boneca Lol, febre do momento (lá em 2018). E apesar da proposta de ser surpresa e você colecionar e trocar depois, muito usada deste sempre, o boneca Lol não custa 20-30 reais, mas mais de 100. Chegaram a fazer versões mais baratas, mas continua sendo um brinquedo de luxo, fora da realidade para a maioria das famílias normais. Até me espanto de ver crianças da escola falando em dar de presente uma boneca Lol.
A seção de conectando os pontos apresenta o trabalho empreendido de uma família para desenvolver, fabricar e vender artesanalmente brinquedos montessorianos. E tudo começou estudando os trabalhos de Montessori, a mudança da própria casa e a forma como a casa pertencia às crianças. A rotina de empreendedores com filhos não é fácil, geralmente exige que faça as coisas no tempo livre, sendo que nunca sobra muito tempo. Incluir as crianças nas tarefas da casa ajuda, mas não é fácil.
O pai selecionado para contar sobre sua experiência com a paternidade reflete sobre a importância do exemplo na formação do caráter dos filhos. 
A dica de livros da vez foi de livros com personagens coelhos. Alguns eu conhecia e até tenho em casa, mas um deles, que fala do Coelho que Queria Dormir, achei interessante já que sempre tive dificuldades em fazer as crianças dormirem.
Outro editorial fez a reflexão sobre como lidávamos com crianças com síndrome de Down na década de 80. A aceitação e a estimulação de menos que vinha da própria família, internalizado na visão deturpada da sociedade de que essas crianças viviam pouco e era só cuidar e esperar morrer.
A família da capa é uma família "grande" para os padrões atuais, já que foram abençoados com um terceiro filho sem planejamento. E eles comentam sobre o perfil das crianças e, principalmente da família.
A matéria de destaque foi sobre o futuro de nossos filhos, o que devemos ensinar a eles. Não tenho dúvidas de que o mundo está mudando de uma forma que afeta a forma de planejar a vida e que o roteiro, faculdade e trabalhar já não está em linha reta e sequer é obrigatório. Mas saber o que precisa ser feito e o que oferecer para as crianças é complicado, principalmente porque o que elas precisam aprender não está na escola. Uma coisa é certa, teremos que esperar uma infância e uma adolescência longa e ensinar a ter responsabilidade por seus atos, ou estaremos sempre como tutores deles quando adultos. A matéria também destaca a importância de construir junto, empatia e viver frustrações.
E a matéria sobre comportamento fala sobre os selinhos trocados entre pais e filhos. Assunto polêmico. A matéria colocou como sendo um hábito desnecessário e apresentou várias justificativas para não praticar e apenas a tradição familiar para aceitar. Não vou me pronunciar a favor ou contra, mas essa é uma intimidade que ninguém fora da família deveria saber se é feita ou não. 
A matéria sobre saúde comentou sobre o movimento dos hospitais para preparar áreas dedicadas para o atendimento de crianças, separado de adultos e com profissionais dedicados. Cada um escolheu as ações que melhor conviessem e todos relatam um bom retorno no sentido de famílias mais satisfeitas e menos tempo de internação. Mas o que a matéria coloca como sendo mais importante é a abordagem da criança de forma direta, numa linguagem que seja compreensível para a criança, para ela saber o que está acontecendo, seja pelos pais antes de sair de casa e pelos profissionais que interagem com elas.
Outra matéria de destaque veio falar de pesquisas genéticas sobre fecundação que indicam que o óvulo consegue, de alguma forma que ainda não foi esclarecida, selecionar qual espermatozoide vai o fecundar. E desta forma evitar os que podem carregar problemas genéticos. Não é uma seleção que limpa 100% das possibilidades, mas de fato reduz significativamente. Também há de se pensar que mesmo nos casos em que tem problema, era o menos pior, ou o óvulo que tinha problema, mas não vamos ficar falando disso.
Nas dicas de organização, foram colocados exemplos de brinquedos que podem ser usados na decoração para fazer peso de porta, abajur, prateleiras, puxadores de gavetas, ganchos de pendurar e outras coisas que conseguir imaginar. Acho que é bem interessante, principalmente quando são peças que estão faltando e a criança já não brinca mais.
E falando de comida, já preparando ideias para a páscoa a revista trouxe uma receita de recheio de nutella ou de maracujá para ovo de páscoa, daqueles de colher. Mas nem imagino ovo de páscoa sobrar. O ingrediente de destaque foi a cenoura.
E na coluna sobre escola, voltando a pensar na volta às aulas, desta vez comentando sobre a organização da rotina de estudos que pode ser pensada logo no começo para facilitar o processo de aprendizado sem sobrecarregar na semana de provas.

Dos produtos que foram mostrados, o destaque da vez é um repelente infantil da marca Granado que eu recebi de brinde, não sei se junto com esta edição ou com outra. Na época que recebi eu já tinha e usava o repelente de insetos em loção da Johnson's. E quando acabou então aproveitei para usar o outro, mas não tive necessidade de comprar outro porque a mais nova completou 2 anos e já pude usar os outros repelentes que comprava para a mais velha e menos um produto diferente em casa.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Phoenix 1

 Sempre achei esta pista de Phoenix diferente, principalmente pela geografia. Mas desde que ela passou a ser o palco da final da temporada, não empolgo com a primeira prova, na fase regular. Gera-se muita expectativa de que haverá manobras impressionantes, mas o mais provável é uma grande confusão na Dogleg em uma das relargadas.

Para quem não está familiarizado com o termo, geralmente os carros são obrigados a respeitar o limite da pista além da faixa amarela dupla. Mas nas pistas que há uma faixa simples é aceitável exceder alguns limites na pista. Mas em Phoenix existe um trecho, a "dogleg", que pode ser utilizado como atalho com o dobro da largura da pista. É um trecho curto e sem inclinação, então obviamente não proporciona o mesmo desempenho do que quando o carro trafega na pista regular. Com esse carro novo, que é mais baixo, é provável que a vantagem da dogleg seja ainda menor, mas precisamos observar. O carro ainda está muito recente.

É difícil dizer quem serão os favoritos da prova neste início do campeonato (ainda estamos no início sim...) mas Blaney esteve soberano no primeiro segmento e consistente até então no campeonato. Mesmo sendo punido por excesso de velocidade nos boxes, conseguiu avançar muitas posições e terminou o segmento na posição 13. O segundo segmento também foi todo com ele, liderou o maior número de voltas e terminou em primeiro. Mas no terceiro segmento foi mais agitado, outros pilotos entraram na disputa.

Elliott esteve competitivo, assim como Harvick e Tyler  Reddick. Mas quem surpreendeu os favoritos e conseguiu a vitória foi ... Uma bandeira amarela por conta de uma forte batida de Truex bagunçou o grid para a relargada. Blaney teve um problema na parada e perdeu muitas posições. Larson teve um problema de motor e precisou fazer uma parada não programada em bandeira verde e também ficou fora da disputa. Elliott rodou, depois Erik Jones também rodou e deixou a relargada para 4 voltas para o final.

Tenho que confessar que esta prova acabou sendo do jeito que eu mais gosto, não muito travada com bandeiras amarelas, sem grandes quebras entre os favoritos e algumas disputas interessantes. Sobre a vitória de Briscoe, eu não esperava. Não foi nada excepcional, mas dos pilotos que ainda não possuem vitória, ele era o mais promissor.

Eu não entendo o que acontece, achei que o ano passado quem ganharia o campeonato seria o Denny Hamlin. E este ano ele viria consistente, mas aparentemente está tendo uma das piores temporadas que já teve. Outro que não está muito bem e deve estar cogitando se aposentar é Martin Truex Jr. Conseguiu alguns bons resultados, mas nunca aquela liderança consistente como era habitual em circuitos e 1,5 milhas.

E antecipando o que não precisa ser dito, estou com uma forte impressão que esta será a última temporada de Harvick. Não acho que ele esteja menos competitivo em geral, mas vem cometendo erros que já não cometia. Parece que já está cansado desta rotina. Qual será o movimento mais surpreendente da Silly Season 2023?

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Terminados em Novembro 2021

Infelizmente ainda estão atrasados os balanços e não vou conseguir melhorar tão cedo. Mas eu fico feliz de rever o que eu venho conseguindo avançar, sem muito esforço.

Produtos Terminados:


Mesmo usando pouca coisa, estou conseguindo terminar alguns produtos.
Naquele esquema de intercalar o shampoo e o condicionador com as miniaturas, consegui terminar esta miniatura de shampoo, também cortesia de hotel. 
E este creme de tratamento para os cabelos eu também intercalei com o condicionador e consegui focar e terminar em novembro.
Parece bobeira, mas felizmente consegui terminar mais um produto. No momento estou sem creme para tratamento e, quando precisar trocar o shampoo ou o condicionador volto a procurar outro para comprar.
Esse protetor labial não acabou de fato, eu desmanchei a embalagem e coloquei num pote para aplicar com pincel e aproveitar mais um pouco o produto. É um produto bem antigo que estava com a embalagem quebrada. Mas como diminuí os batons que tenho, resolvi priorizar e terminar a maior parte dos produtos mais antigos que eu tenho. E este foi o escolhido como produto para boca para eu terminar este ano (ainda que não estivesse nas minhas metas). E acredito que não vou conseguir terminar em dezembro, mas pelo tanto que tinha eu diria que avancei bem.
Eu gosto muito dos hidratantes labiais da Nívea e já comprei outros substitutos. Por enquanto ainda tenho outro protetor labial, também da Nívea, que estava esquecido em uma bolsa e eu pretendo terminar antes de pegar um item novo.

Andamento das Metas:
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Produtos Novos:
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Em tempos de Black Friday, sem perceber compro alguma coisa que não preciso só porque estava barato. Também não achei a nota no meu histórico, mas lembro de ter pesquisado e comprado alguma coisa. Continuo adiando indefinidamente o inventário, todo mês procrastino para fazer no mês seguinte e pelo que eu vi já são 2 anos sem fazer. A verdade é que sempre tenho esperança de conseguir terminar mais coisa para ficar mais rápido de fazer, porque demora muito tempo anotar os produtos, um a um. E quase sempre eu descubro que esqueci alguma coisa em outro cômodo da casa, na bolsa, na gaveta do trabalho, até na cozinha eu já achei. E a minha expectativa é ter tão pouca coisa que caiba tudo em um espaço pequeno, fácil de contar. Mas ainda leva tempo até eu chegar lá.

domingo, 22 de janeiro de 2023

Resumo da Sexta Semana 2022

 Depois de um mês tão bom, fico insegura em conseguir avançar nas leituras. Já adiantei a minha lista para fevereiro e agora pretendo ter bons resultados. Consegui avançar um pouco nas leituras que vinha fazendo, mas foquei em outras metas aleatórias entre 5 e 11 de fevereiro.

O Suplício de Angélica. Pouco depois de começar esta série gigantesca, quis dar continuação para não esquecer do que vinha. No volume anterior acompanhamos Angélica da infância e adolescência, o casamento... Até se descobrir amando seu marido estranho. Só que a vida extravagante que ele levava chamou a atenção das pessoas erradas. Ao ir até a capital fazer um social, seu marido some e ela é obrigada a buscar, as alianças que conseguir, para ter alguma informação sobre o paradeiro do marido, E mais do que se posicionar a favor de seus inimigos, Angélica não sabe quem é o inimigo. A França está num período turbulento de traições e tentativas de golpe de Estado e não se sabe quem exatamente manda. É uma leitura interessante, mas não me prendeu tanto quanto o volume anterior. Terminei de ler em 06 de fevereiro e avaliei com 4 estrelas.

A Escolha. Enfim o volume final da trilogia de A Seleção. O final era relativamente óbvio, mas os conflitos políticos foram mais fortes neste volume. Maxon age de forma estranha com América em boa parte do livro, dando a parecer que não dá a mínima para ela. E a resolução do conflito se dá por morte. E uma morte drástica e impactante. Não me prendeu tanto como os volumes anteriores. Terminei de ler em 07 de fevereiro e avaliei com 2 estrelas.

Não foi muito, mas considerando que é um mês curto, estou me mantendo dentro do esperado. Não consigo me aventurar em muitas leituras, mas continuo tentando ler o volume 3 de A Revolta de Atlas e quero terminar os outros livros da Kiera Cass. Em breve volto para a lista de espera. Também estou lendo um dos livros para terminar as séries que eu tenho listadas.

sábado, 21 de janeiro de 2023

Os Livros de Atividades em 2021

Eu tinha muitas expectativas positivas para 2020 mas não fomos tão bem no cumprimento da meta. Em 2021 de certa forma foi melhor. Não passamos mais tempo com estas atividades, mas aos pouquinhos fomos fazendo um livro aqui e outro ali e estou conseguindo reorganizar o espaçador. Comprei mais materiais e exploramos coisas diferentes. Mas não foi isso o maior incentivo.

Na virada de 2020 para 2021 coloquei para experimentar colorir com canetinhas. Dá mais trabalho, mas foi algo que fez com prazer. No fim, separamos uma parte para guardar e boa parte foi descartado. Eram 12 fichas de papel grosso com tema das princesas que estavam no espaçador. 

Dos livros que estiveram nas metas de 2020, terminou com o do Pônei em fevereiro. Para 2021 realmente esperava terminar, faltavam cerca de 20 páginas. 
O outro livro de 2020 que estava separado é este da Turma da Mônica Jovem. Não havia pretensão de terminar, ainda faltavam 25 páginas e costumamos fazer menos de 10 em um ano. Então fizemos mais alguns e agora faltam apenas 16. Esse tem sido o foco desde que terminou o do pônei, mas é um livro que não avança muito. Tem grande chance de conseguirmos terminar em 2022, mas não estou olhando desta forma.
O outro que não atingiu a meta em 2020 e pretendia terminar em 2021 foi o da Fada dos Biscoitos. Faltavam 39 páginas, mas é rápido de colorir. Fazemos sempre dois por vez em giz de cera. Mas com a desanimada e eu parando de cobrar, acabou ficando esquecido. Avançamos pouco e talvez não termine em 2022.
 
E dos da meta 2019, pegamos o das Princesas com Caligrafia que faltam 37 paginas. Não estava com grandes pretensões de terminar então só avançamos algumas páginas. Mas este também é um dos que devem terminar em 2022.

Dos menores que dá para terminar em pouco tempo, não avançamos em nenhum. Também pegamos o de Contos que é com tinta aquarela e fizemos duas páginas. 

Dos livros de atividades, terminamos com os de caligrafia que faltavam. E iniciamos vários outros.
Um que inclusive terminou, foi um dos que apareceu entre algumas das minhas compras em 2020, de caligrafia com números. Por algum motivo não dei importância e acabamos não treinando. Com tempo de corrigir, comprei e já coloquei em uso. São poucas páginas, mas acredito que seja suficiente. Foram 32 páginas e terminamos em março.
E depois que descobri as opções de atividades focadas em matemática, comprei muitos em 2020.
Teve um que já tinha em casa de Tabuada que começou ano passado. São várias páginas, faltavam cerca de 20 e terminou em maio.
Também de matemática, estamos com dois livros de Sudoku. Um deles já vinha fazendo em 2020 e conseguimos terminar em dezembro. São cerca de 100 diagramas de diferentes formatos. Estavam feitos em 2020 menos de 10. Então a grande maioria foi feita em 2021.
E tem outro livro de Matemática Divertida. São atividades de matemática que combina com atividades de contar, colorir, representar e alguns jogos de lógica com cerca de 30 páginas. Terminamos em julho.
E para não deixar parado, também terminou um de Probleminhas, com cerca de 24 páginas.
Já as atividades de escrita, além do de Caligrafia de Números também fizemos um de 365 Caça Palavras de Geografia que avançou bastante, mas demora para terminar.
E finalmente começamos com as atividades do livro de alfabetização.

A mais nova também teve a sua cota de livrinhos. Sem tanta cobrança, o que vinha utilizando é um livro do cachorro que veio com um fantoche, um livro da Dra. Brinquedos que estamos pintando com guache. Tem mais um da Patrulha Canina que está colorindo com giz. E um com filhotes que já vem sendo colorido desde o ano passado e veio perdendo o interesse.
E das compras que eu fiz em 2021, comecei com ela um livro que ensina as letras do alfabeto com músicas e um livro de atividades para Jardim de Infância. Ainda é foco em associação e coordenação motora. 

Dos livros novos, tenho tentado não comprar. Foram mais livros de leitura que comprei ou recebi por troca. Acho que estes são os mais recentes que está usando. Eles são cartões postais que podem ser destacados e enviados. O do Reino Animal está sendo colorido com canetinha e lápis de cor. Já o Jardim Silvestre vem com uma caneta de madeira para raspar o preto e expor a pintura debaixo. Esse não está funcionando muito bem.


Dos livros que estão no espaçador, agora consegui juntar apenas os que estão trabalhando e finalmente cabem todos.

E a tarefa do calendário do advento foi retirar todos os desenhos que não poderiam mais serem aproveitados. Não foram muitos, alguns geraram recortes para o caderno.

Agora, falando de materiais novos. No começo do ano, junto com o material escolar, comprei giz de cera com cor neon, giz de cera que vem com um corpo, tipo uma caneta que sobe a ponta, e um giz pequeno que troca de cor. Tudo para a mais nova que trabalha mais com giz de cera. Achei que acabaria com bastante giz do pote com as atividades da escola mas até que nem tanto agora que está usando cada vez menos.
Também comprei lápis de cor para ficar em casa, um conjunto de lápis com tons de pele e um conjunto de lápis coloridos que inclui neon e metálico. Mas não usamos muito.
Acho que em 2021 a coleção mais cresceu do que diminuiu. Mas às vezes demora mesmo para ajustar com a demanda. Preciso controlar para não exagerar de novo.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Produtos de Limpeza

Já faz tempo que eu não conto sobre o que eu venho conseguindo reduzir. Quando resolvi dispensar a pessoa que fazia a faxina em casa e assumimos a limpeza do apartamento resolvemos limitar os produtos de limpeza ao que preferimos usar e terminamos com os demais que tinha em casa. Alguns deles eu comprava em grandes quantidades e demorou muito para acabar. 

E a escolha pelos produtos que eu queria eliminar levou em muito em conta a saúde. E isso é polêmico. Porque no Brasil, ninguém limpa um banheiro sem usar água sanitária. E é tanto exagero, como se eu morasse em um hospital ou alguém em casa tivesse problema de imunidade, que o costume era usar um galão de 2 litros por faxina. E eu não tenho animal de estimação ou varanda em casa que justifique. Sequer tenho sacada no apartamento. Eu sei que é controverso, mas eu já não compro água sanitária em casa. Eu compro desinfetante sem perfume, também de galão e em grande quantidade. Mas não é água sanitária.

Outro produto que eliminei foi o amaciante de roupas. Eu já usava bem pouco desde que tive problemas com roupas manchadas. Mas conversando com outras pessoas, percebi que o amaciante também poderia ter impacto em alergias de pele. Fora que o cheiro forte faz mal. Não é só o cheiro ruim que incomoda, qualquer cheiro forte pode dar dor de cabeça e até tosse. Então parei de comprar e demorei quase 6 meses para terminar. Quando finalmente terminou, já vinha testando usar vinagre de álcool na máquina, em pequena quantidade. E isso de que a roupa fica dura é mito. Pode não ficar tão macia, mas se exagerar no amaciante também não fica macia. E é claro que fica sem cheiro, mas é um cheiro agradável.

Outro produto que terminei de usar foi um alvejante de pré lavagem. Eu usava tão pouco que esquecia que tinha. E o tira-manchas que eu uso é suficiente. Quer dizer, ele não elimina todas as manchas, mas tira mais manchas do que o de pré-lavagem, então realizo uma etapa a menos. Em alguns poucos casos eu faço a pasta e deixo sobre a mancha antes e colocar para lavar e é suficiente. Então depois que o produto finalmente terminou eu não usei mais.

Para a limpeza geral eu uso apenas o desinfetante e o limpador multi-uso. Para a louça tenho o detergente e, quando necessário, o sabão em barra, que usamos muito pouco. Se precisar de sabão, uso o em pó para roupa. E o desengordurante em creme que tinha em casa, depois que acabou não usei mais. Para o resto da casa, muitas vezes só um pano úmido é suficiente. Precisei comprar mais panos de limpeza e de chão, mas tenho 3 de cada.

Meu marido gosta de usar limpa-vidros, mas confesso que eu quase não uso. O álcool de limpeza demora muito tempo para gastar. O desinfetante com bico para o sanitário também gasto bem pouco. Palha de aço eu tenho só para necessidade eventual, quase não uso. 

E os outros produtos de limpeza que eu tenho em casa e ainda não falei sobre são os da máquina de lavar louça.

Não acho que eu consiga reduzir ainda mais. Como compramos em embalagens grandes ou em atacado sempre temos muitos potes de um mesmo produto. E isso eu gostaria de reduzir. Mas a vantagem é que consigo passar mais de um mês sem precisar comprar produtos de limpeza.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Las Vegas 1

 Continuando a jornada pela Costa Oeste, desta vez em Las Vegas, casa de Kyle Busch, era de se esperar sua grande soberania, junto com os pilotos mais experientes. Mas ele teve problemas e largou de trás. A pole foi para Christopher Bell que até agora só conseguiu uma vitória na carreira pela Cup Series. Novamente Kyle Larson veio forte. E os carros da Ford estão muito mais consistentemente na frente do pelotão que na temporada passada.

O começo da prova foi meio parado de ocorrências. Alguns carros vieram de trás avançando e outros foram ficando para trás. Hamlin e Chastain conseguiram muitas posições, Logano estava agressivo. Mas Elliott e Cindric perderam muitas posições. E parecia que eles não tinham pleno controle do carro, por isso preferiam segurar um pouco mais ao invés de defender posição ou tentar uma ultrapassagem. Quase como uma corrida de sobrevivência. E esta instabilidade também foi sentida nas rodadas de Cole Custer, Justin Haley, Kyle Busch, Chase Briscoe, Brad Keselowski, Christopher Bell e tantos outros que chamaram as bandeiras amarelas.

Além das escapadas com bandeiras amarelas, Ross Chastain esteve consistentemente na liderança. Durante as paradas em bandeira verde no terceiro segmento, Hamlin teve um problema na caixa de câmbio, rodou chamando bandeira amarela e na relargada quem conseguiu ficar à frente foi Kyle Busch. Parecia que a vitória seria dele, como havia previsto no começo, mas Erik Jones foi para o muro chamando bandeira amarela com 2 voltas para o final. Todos foram para o box, nem todos tinham pneus novos, alguns trocaram só dois pneus e os carros se reorganizaram para largar na prorrogação numa ordem nova, tirando a vitória de Kyle Busch, que sobrou no colo de Alex Bowman.

Lógico que Kyle Busch ficou chateado. Esta temporada ele ainda não esteve tão brilhante como costuma ser. A esposa dele estava na prova, então claro que ele queria ganhar. Mas não teve briga, discussão ou troca de farpas.

Não foi muito empolgante. A quantidade de escapadas na pista também trouxe o desconforto que muitos pilotos estavam com este carro novo. As pistas de Las Vegas, Texas, Kansas, Darlington... são todas muito parecidas. Então parece um pouco mais do mesmo. A prova foi agitada, mas também teve abandonos de alguns dos favoritos da prova. Então a sensação de desgosto foi maior do que de gosto. O campeonato ainda está muito no começo para fazer previsões, mas claramente a Hendrick está muito forte este ano. E semana que vem tem uma nova história a ser contada.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Balanço Mensal - Novembro 2021

Mais um mês que desanimei, não li muito, mas consegui resgatar alguns registros.

Leituras de Novembro


Não foram muitas leituras, mas pelo menos apenas um livro infantil.
Estou tentando avançar na leitura de House of Night e consegui ler mais 3, mas ainda tem outros livros e livros extras que não sei se vou ler.
Resolvi pegar Angélica para ler, mas é outra série infinita que devo demorar anos para terminar.
Também li algumas edições kindle que eu tinha guardado muito tempo.
O livro meu que li na verdade é uma doação, eu li e passei pra frente. Infelizmente, sei que não é o gosto da pessoa, mas ela que me pediu, eu enviei.

Andamento das Metas

1) Ler 100 livros. 112/100 CUMPRIDA
2) Trocar 20 livros. 16/20
3) Terminar 5 séries da lista. 4/5
4) Diminuir 50 livros da Lista de Espera. --/50
5) Chegar a 50% lido entre tenho. 148/506 = 29%
6)  Atualizar metas dos anos anteriores até concluir todas elas. 45/65

Finalizei uma troca, dá esperança de conseguir atingir mais esta meta.
Ainda tentando terminar House of Night para atingir a meta 3. Fui bem, mas preciso correr com o que falta.
As demais metas já desisti de atingir, vou avançar o quanto conseguir e está bom.

Lista de Próximas Leituras

Nenhum avanço. Vou deixar por aí.

1. Constituições Federais 3/8
2. Tecnologia Mecânica v. 03
3.  A Claridade Lá Fora
4. Nietzche no Paraguai
5. O Messias de Duna
6. Os Filhos de Duna
7. O Imperador-Deus de Duna
8. Um Dia

Eu queria estar lendo mais desta lista, e mais no geral, mas tenho que tentar ter calma para não travar de novo. Desde julho não estava conseguindo ler direito. Quero adiar mais tempo o início da ressaca para conseguir ler mais.

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Resumo da Quinta Semana 2022

 E com o fim do primeiro mês eu comecei a me organizar para as leituras do mês de fevereiro. Sempre que tenho tempo "livre" tento ler tanto quanto possível, mas continuo fazendo também outras coisas. As meninas voltaram para a escola, então a tentação para comprar mais livros junto com os materiais foi muito grande. Mas entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro eu consegui terminar algumas leituras, menos do que eu gostaria.

Desejo do Veterinário. O terceiro livro da trilogia das gordinhas. Estou tentando fazer como a Mari do Sonho de Estante e ler uma trilogia por mês, por isso priorizei terminar esta trilogia antes de avançar nas outras leituras. E já tinha terminado uma série, então estou indo bem. Neste terceiro volume finalmente temos o Veterinário gato que deu o pontapé inicial para o Doutor no primeiro livro. E a relação conflituosa dele com a mãe é um caso a parte. E a personagem feminina tem problemas de autoestima por conta do tamanho, mas da forma como é contado parece que é muito mais questão de ponto de vista do que de balança. Mas isso é um assunto que eu não tenho conhecimento de causa para opinar e quanto menos eu comentar menor a chance de me expressar mal. Li em 29 de janeiro e avaliei com 3 estrelas.

A Revolta de Atlas vol. 2 (Isto ou Aquilo). Vim lendo este livro junto com uma biografia da autora. E apesar de entender o que se passa na cabeça da autora por pensar de maneira lógica como os personagens questionadores, não imagino que tipo de mensagem que foi passada no caso de um leitor regular. Na grande maioria do tempo achei este livro uma grande viagem. Mas agora ainda tem mais um e vamos ver como termina. Quase todos os grandes industriais caíram. Aos poucos as ferrovias estão deixando de se comunicar. As leis estão cada vez mais restritivas no sentido de limitar a produção e está criando um monopólio dos bens de consumo. Ainda não se sabe o que aconteceu com aqueles que sumiram, se sumiram mesmo. E nem quem foi o primeiro que sumiu. Tem um motor que parece ser muito importante não só para Dagny, mas para o futuro da humanidade. Terminei de ler em 31 de janeiro e avaliei com 4 estrelas. 

O Guarda. Mais um conto intermediário da série de A Seleção, contando um pouco sobre Aspen. Não sei se este foi o melhor momento de ler este conto, sinto que as numerações estão erradas, mas enfim, estou acabando. Como comecei a ler esta série este ano, terminar não conta para a meta, que são só as séries iniciadas em anos anteriores. Li em 02 de fevereiro e avaliei com 2 estrelas.

A Família do Bilionário. Revisando a minha lista de séries consegui achar a última parte de uma história que eu li em 2019 e finalmente li. São histórias curtas divididas em capítulos. Mas provavelmente os 6 volumes são uma história só dividida em partes. E se enxugasse bastante as cenas mais picantes nem chegaria a ser um livro muito grande. Enfim, além da moda do CEO e dos livros de  mafiosos tivemos os livros dos bilionários. Li em 02 de fevereiro e avaliei com 2 estrelas.

Foi muito bom ter conseguido cumprir as expectativas de leitura do mês de janeiro, e estou com tempo para avançar nas outras leituras sem deixar acumular para o fim do ano. Continuo com um plano ousado e já comecei a ler a próxima série que quero terminar. E estou pretendendo ler outra trilogia da minha lista de espera, terminar de ler A Revolta de Atlas e continuar avançando na próxima leitura dos Plantagenetas.  É muita coisa, mas estou avançando. Semana que vem devo ter mais coisa para contar.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Os Perfumes de 2022

Tem pelo menos 3 anos que eu tento vir contar como estão os meus perfumes, se estou comprando mais do que estou usando, se eles estão diminuindo para o meu quantitativo ideal e acabo adiando por conta da foto. Queria que a foto repetisse exatamente como estava a anterior para poder comparar bem.
Apenas retomando então a foto de 2018, eu estava terminando o perfume número 2 da foto e eventualmente usava o de número 4. Não vou contar muito sobre eles, mas são os que eu tinha. Contei quando terminei com o 2 e quando o 4 se quebrou. Pois é, eu terminei com um só desde então. Mas o 4, pela foto dá pra ver que eu tinha usado pouco. Quando quebrou estava quase na metade, o que eu considero um avanço e tanto.
E desde então eu estou usando os dois perfumes mais antigos que eu tenho: este rosa grande de número 6 e o 212, de número 10, deitado na parte central da foto. Ainda falando sobre o uso, não tive muito avanço neste perfume rosa grande. Comparado com a foto anterior, reduziu 2 dedos. Para algumas pessoas esse é o uso de um mês. Mas considerando que não tem borrifador, acho que está bom. O cheiro não dura muito tempo e eu não consigo passar muito. Então o que geralmente acontece é eu ficar muitos dias sem usar. E estou tranquila com isso. Tem pelo menos 2 anos que pouco uso de todos os meus produtos, não apenas perfumes. E o perfume de número 10 eu optei por usar quando tenho algum compromisso, que preciso me arrumar mais, nos fins de semana. E como ele tem jato spray já reduziu um pouco do conteúdo, embora pelas fotos eu não perceba nenhuma diferença.

Agora comentando sobre a famigerada foto. Além de ter usado pouco, adquiri muito mais. O perfume 17 e todas as amostras novas eu ganhei, não paguei nada por elas. Mas o 18 e o 19 eu escolhi comprar.
Pensando em minimalismo, parece que eu perdi a mão: ao invés de reduzir, estou aumentando. Concordo, estou aumentando. Mas tem uma coisa importante que precisa ser falada. Eu estou usando pouco perfume agora e leva um tempo até eu mudar a rotina e equilibrar a quantidade que eu tenho com o que eu uso. Comprar 3 perfumes em 3 anos não é tanto assim, já que é praticamente um por ano. E eu tive o cuidado de escolher apenas as versões menores, mesmo não sendo as mais baratas, para ficar adequado ao tanto que eu uso em 1 ano. E mesmo assim, só comprei quando entrou em promoção com pelo menos 30% de desconto.
Outro aspecto controverso do minimalismo que pouca gente entende o que é o correto (não tem certo nem errado, só o que funciona melhor para cada um) é a questão de acabar com os excessos. Na maioria das vezes, as pessoas reduzem o que têm com o descarte. Sim, jogar fora sem usar. Esse discurso de que passa para outra pessoa é muito bom, mas a verdade é que esses são só uma pequena parte. E mesmo assim, muitas pessoas que aceitam estes objetos usados acabam por descartar. Nada contra quem faça desta forma, tem sua relevância, mas é importante entender que este desapego dificulta que você dê a devida importância em adquirir. O consumo consciente. Então seria muito fácil eu simplesmente descartar o que eu não estou usando e não comprar nada, mesmo quando eu tenho vontade. Mas eu pretendo usar todos estes em algum momento da minha vida. E mesmo mudando um pouco o cheiro, nem todos chegam a ficar ruins para uso. Se ficar, eu jogo fora. 

Vou fazer pequeno adendo com os produtos das crianças. Por que eu achava que a quantidade de produtos delas era irrisório, apenas 2. Mas ao longo do ano, apesar de ter usado um pouco de um deles, que já é um produto antigo, eu não esperava que acabasse nada. Só que ganhou dois novos frascos em 2019 e depois eu resolvi comprar mais um. Não cobro nem tenho expectativas de que elas terminem algum produto, mas vou colocar para meu controle pessoal, principalmente quando estiver com vontade de comprar alguma coisa.

domingo, 15 de janeiro de 2023

Menos Café, por favor!

 Um tempo atrás eu assisti um vídeo em inglês com uma crítica ao consumo do café e esse vídeo mexeu comigo. Não que eu concorde com o vídeo, inclusive bastante sarcástico, ou com a pessoa que compartilhou o vídeo da forma que chegou para mim.

Existe um viés cultural muito forte no tomar café. A primeira refeição do dia no Brasil chama café-da-manhã. Uma pausa no dia de trabalho é uma parada para um cafezinho (coffee break). E país grande produtor de café desde muito tempo, o café é sinônimo de riqueza, felicidade, raiz e pátria, dependendo de que lado você olhe. As crianças, desde pequenas começam tomando seu café com leite (ou pingado para quem é de SP), passam a consumir o café puro como um marco para a vida adulta. Talvez seu mundo seja diferente do meu, mas eu vi e vejo tudo isso o tempo todo.

Voltando ao vídeo, tendo todas estas referências por trás e sabendo que o vídeo era uma crítica às cafeterias americanas, tipo starbucks e tantas outras que existem por lá e são igualmente famosas, fiquei espantada como o café se tornou uma desculpa para o consumo de supérfluos. As pessoas se identificam como fãs de starbucks (ou mcdonalds, etc), viciados em café (ou cafeína, refrigerante de cola, açúcar, batata frita, etc) como se fosse algo positivo, elogiável. E indiretamente reforçam este hábito nos vídeos, filmes, fotos, comentários em redes sociais... Se você não acompanha para um cafezinho, você é anti-social.

Eu vivi este "isolamento" durante as gestações. Não é algo que seja proibido, mas recomendado. Em grande parte do tempo passei a consumir apenas o café descafeinado. E ficar completamente sem o café me fez ter dores de cabeça. Quem fica feliz de saber que um "alimento" torna tão grande a dependência a ponto de você sentir dor?


Eu virei adepta do café quando eu parei de tomar leite, aos 16 anos. O leite me faz mal, não é intolerância a lactose porque o leite de soja também me faz mal. E foi como eu consegui viver até então.

Não serei militante para convencer as pessoas a não tomar café. Mas recomendo que considerem com um pouco menos de paixão o quanto vale a pena, mesmo gostando de tomar café, continuar o consumo exagerado de café a ponto de tornar-se dependente.

Apenas comentando o meu exemplo, resolvi reduzir o consumo de café. Não dá pra tirar bruscamente este hábito tão enraizado no brasileiro. Em 2022 passei a tomar café apenas uma vez por dia, pela manhã. Substituí pelo chá no "café da tarde". Eventualmente, quando saio, estou na casa de outras pessoas, até tomo um café à tarde. Mas algumas vezes eu troco por um chocolate ou um chá.

Depois de alguns meses, optei por tirar também o café dos fins de semana, tomando apenas pela manhã de segunda a sexta. E funcionou bem, mas eu ainda queria reduzir mais. Em novembro passei a tomar café em dias alternados, substituindo pelo suco ou chá nos demais dias. E funcionou melhor ainda. Eventualmente sinto falta de café, mas é cada vez menos. Não tive mais dor de cabeça pela abstinência porque dei tempo para o meu corpo se acostumar em cada redução do consumo. Já não sinto a menor falta depois do almoço, mas em alguns dias sinto sono (porque a minha rotina de sono ainda não está boa).

Não estou com pressa para avançar numa etapa de não ter café em casa, mas admito que esta é uma possibilidade. 

Daqui a algum tempo, talvez ano que vem, eu tentarei reduzir ainda mais o café, até conseguir tomar só de vez em quando.

sábado, 14 de janeiro de 2023

Fontana

 De novo, entramos naquelas perguntas existenciais para as quais eu não tenho a resposta. Porque a segunda prova é novamente na Califórnia? Não sei. Como em todo calendário de provas que depende do tempo (condições climáticas), nem todos os autódromos possuem iluminação artificial, etc... Vários critérios são considerados na definição do calendário. E a logística não é um deles. 

A sede da Nascar é em Charlotte (NC) e a maioria dos circuitos "originais" são nos estados do sul dos Estados Unidos. Às vezes aparece uma prova fora dos Estados Unidos, no Canadá, mas não na categoria principal. Já houve situações da Nascar promover provas em outros lugares, mas não é frequente. E são 36 provas no campeonato, alguns autódromos repetem, alguns estados possuem mais de um autódromo, então tenham em mente que nem de longe todos os estados estão representados.

Esta segunda prova que vale ponto para o campeonato então ocorre num circuito conhecido como Auto Club e fica também na Califórnia, na cidade de Fontana. Muitos pilotos da atualidade são da Califórnia, os comentaristas oficiais de Nascar comentam que em grande parte se deve ao Jeff Gordon, que conquistou muitos fãs e abriu as portas para outros californianos. E assim como surgem outros pilotos naquela região, surgem novas pistas.

Voltando para a prova em 2022, um dos favoritos era Denny Hamlin, o vencedor da primeira prova do ano Austin Cindric que largou na frente e os de sempre. Erik Jones chamou a atenção por uma boa posição de largada e tomou a frente na largada, mas ninguém chegou a considerar ele como um favorito, era mais um azarão (underdog).

Diferente das provas em superspeedway, os carros não costumam ficar muito próximos, logo formam uma linha preferencial na parte externa próximo ao muro, mas fazem o movimento para baixo para conseguir a ultrapassagem. É uma das pistas mais largas, comporta cinco carros lado a lado com certa segurança e por isso os pilotos tomam vantagem quando usam a trajetória mais curta da parte interna da pista, ainda que percam velocidade se não se aproveitarem da inclinação da parte externa.

Mas essa prova ainda mostrou outra coisa, esse novo carro é mais estável quanto a pressão lateral que o carro do ano passado, mas justamente por ser diferente, quando os pilotos estão agrupados, o comportamento é "desconhecido". Longe de dizer que não é um carro melhor, mas eu senti a insegurança em tentar determinadas manobras que teriam sido realizadas sem pensar em anos anteriores. Problemas de aquecimento jogaram alguns carros para trás e raspadas no muro também.

E de novo o mais marcante não foi algo na pista, mas no rádio. Kyle Larson jogou o carro em cima do Chase Elliott para evitar uma ultrapassagem, disse ele no rádio que não viu quem era. Mas desde 2020 a Hendrick era a única equipe que tinha um ambiente amigável entre os companheiros de equipe e o Elliott ficou nervoso. Seja como for, foi uma péssima corrida para o Elliott, começo de temporada ruim, muita expectativa e muita cobrança para um desempenho mediano. Depois dos toques no muro ele parecia receoso de guiar, evitando acelerar demais. Se ele não se resolver, Larson vai ficar com o título fácil.

A vitória ficou com o Larson, sem maiores incidentes, e um campeonato com novos competidores (contenders). Os favoritos parecem estar sem sorte ou perderam a mão. Os críticos especializados comentam que o carro novo é mais fácil de adaptar para os pilotos mais novos, ou com menos tempo para se viciar nos trejeitos do carro anterior. Talvez por isso os favoritos não estejam tão bem. 

Por enquanto, só quem anunciou aposentadoria na próxima temporada foi o Almirola. Mas tem outros que estão repensando a decisão.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Terminados em Outubro 2021

Tentando manter algum registro, mesmo com o ano no fim não vou poder fazer uma retrospectiva aceitável. Em relação a metas, estou focando mais nas metas de anos anteriores, os produtos que sobraram, do que olhando para os que eu pretendia usar em 2021.

Produtos Terminados:

A foto ficou escura, mas vou falar um pouco sobre cada produto.
O creme para pentear é de tamanho normal (regular), comprei numa loja de produtos baratos e não tenho muito a contar. O cheiro é bem suave, mas o produto é ok. Por conta disso, estou preferindo comprar produtos mais baratos, desde que o cheiro não me incomode.
Os dois potes pequenos são miniaturas condicionador de hotel que ainda estavam perdidos na gaveta. A minha estratégia tem sido usar um bom shampoo com condicionadores genéricos para acabar com estas miniaturas. Se eu achar uma miniatura de shampoo, vou usar com um condicionador melhor, ou um creme de hidratação para preservar melhor o cabelo e não virar uma palha. Agora que não uso mais tintura posso me dar ao luxo de escolher menos os produtos e conseguir me adaptar a produtos mais baratos.
E os envelopes de creme hidratante devem ser os últimos, já não tenho a gaveta lotada como tinha antes. Nem tenho muito o que falar, ganhei de brinde nas revistas algumas amostras, mas demorei tanto para usar que alguns já saíram de catálogo. Os cremes da Natura costumam ser bem suaves e marcantes. Então dificilmente vou chegar a comprar algum destes quando tiver diminuído o meu estoque infinito. E as amostras não contam na minha expectativa de terminar 3 para poder comprar 1.

Andamento das Metas:
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Produtos Novos:
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Eu lembro que fiz algumas compras durante o ano, provavelmente teve um pedido por esta época, mas não consegui rastrear o pedido no meu histórico. Em grande parte foram produtos para as meninas, então quando for possível fazer inventário eu mostro tudo o que é novo por aqui. Do que eu tinha em casa e vinha usando, ainda tenho bastante coisa, algumas perto de terminar. Mas nem sempre consigo juntar um pouco em cada mês.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Resumo da Quarta Semana 2022

 Eu deveria estar fazendo 30 Dias de Tartaruga, mas pelo visto vai ficar para outra época. Continuo conseguindo ler e avançar em algumas leituras, mas não exatamente no que eu gostaria de estar avançando. Muita coisa ficou para terminar nesta última semana "completa". Entre 22 e 28 de janeiro consegui terminar algumas leituras.

A Seleção. Enfim eu iniciei outra série, antes mesmo de ter terminado a série anterior. Mas estou com bastante tempo, então estou preferindo intercalar uma leitura de cada série para me manter motivada. Ainda não cheguei ao ponto de ter que intercalar um capítulo de cada livro, mas pode ser o próximo passo. Finalmente comecei a entender o triângulo Aspen x América x Maxon. E eu achava que seria parecido com Gale x Katniss x Peeta. Mas eles são diferentes. E América é mais inocente e imatura que Katniss (embora Katniss tenha sido muito ingênua). O ritmo com que mostram as concorrentes a princesa e as primeiras eliminações foram esquisitas. Não tem uma razão sensata para as escolhas que foram feitas. Mas sinto que vou conseguir ler rápido os demais volumes desta série. Terminei de ler em 22 de janeiro e avaliei com 3 estrelas.

Diário de um Bárbaro Covarde. Este era um dos livros que foi para a pilha de doação da minha filha. É um exemplar de capa dura, baseado no jogo Clash of Clans. O personagem é aquele tipo de herói por acidente. Ainda por cima preguiçoso e covarde. E todo mundo pensa isso dele. Até que não sobre mais ninguém para salvar a vila. Aparentemente é só o primeiro volume, e os demais personagens principais do jogo também receberam suas homenagens nestes histórias curtas. Mas não encontrei nenhuma informação sobre o lançamento dos demais livros. Este mesmo, inclusive, eu comprei em um saldo de livros das Lojas Americanas. E também por isso foi escolhido para doação. Não tenho como manter todos os livros que tenho em casa, então todo ano separo alguns para doação. Li em 25 de janeiro e avaliei com 4 estrelas. Livros infantis em geral eu avalio um pouco melhor (ou sou menos exigente) porque considero as expectativas de uma criança e, na maioria das vezes, elas são mais fáceis de agradar.

Redimida. Foi difícil avançar neste último volume, me forcei a intercalar com outras leituras, mas consegui finalmente terminar. Os livros complementares fizeram toda diferença na minha percepção sobre esta série nesta leitura final. Continuo achando exagerada a quantidade de volumes (e o preço de cada um), mas a história só ficou completa agora e pouca coisa poderia ser cortado. 10 anos atrás, na época do furor desta série, eu já não era adolescente e, por isso, não consegui me conectar realmente. Gostei de ter terminado, mas não acho que valeu todo o furor que teve. E nem achei tão chata como tanta gente diz que foi. A proposta eram os volumes evoluírem como os personagens e a experiência de leitura passa de um livro adolescente para um jovem adulto. Mas acho que o momento e as transições foram mal calculados. O intervalo entre o lançamento dos livros fez com que os adolescentes que começaram a ler se tornaram adultos antes dos personagens. Por isso a série não deu tão certo. Terminei de ler em 27 de janeiro e avaliei com 4 estrelas. Provavelmente a maior nota de todos os volumes da série.

A Elite. E com o fim da leitura de House of Night, a continuação da leitura de A Seleção foi muito fácil. Eu li em praticamente um dia. E o livro é bem romance no sentido de história de amor, mas neste volume tentou-se colocar mais assuntos de política e intrigas. Boa parte do que aconteceu, além das rotinas no salão das mulheres, ocorreu nos alojamentos fugindo dos rebeldes. De novo, o que é mais estranho para mim é o esforço por fazer parecer que todas as candidatas são importantes, sendo que algumas mal aparecem em todos os contextos. Não existe nenhuma dificuldade em acreditar que América vai ser a escolhida. Mas fiquei presa na leitura e tive ímpeto de partir para o próximo imediatamente. Terminei de ler em 27 de janeiro.

Não foram tantas leituras como na semana anterior. E juntou eu ter menos tempo com leituras mais longas. Continuo tentando terminar de ler A Revolta do Atlas, que deveria ter lido em outubro, mas estou conseguindo avançar. Vou tentar terminar este mês, mas vou ter que abrir mão de outras leituras. Continuo animada. Terminei uma das metas atrasadas do ano passado. Só quero manter este ritmo por mais tempo e continuar com muitas leituras este ano. Minhas metas estão audaciosas.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Os Materiais de Escritório em 2021

Diferente de 2020, como estamos usando muita coisa em casa, senti a necessidade de comprar materiais para completar o que já tinha ou repor o que acabou. Comprei realmente muita coisa, mas estamos usando muitos materiais também.
Ainda guardo a maior parte das embalagens que eu recebo com os livros, mas também precisei enviar muita coisa. E o que eu pretendia era diminuir o espaço que armazeno estes materiais. Como meu plástico bolha está acabando, corro o risco de ter de comprar mais em breve. Mas plástico, papelão e envelopes tenho em quantidade suficiente.
Acabamos descartando a impressora que tínhamos em casa, então não temos mais necessidade de muitos papéis. Dificilmente precisarei comprar mais.
Com a mudança do escritório precisei rever tudo o que eu tenho. Apesar de não ter conseguido descartar nada, coloquei em uso e me sinto motivada em usar o que eu tenho, que está tudo à mão.
A mais nova terminou o primeiro livro de colorir, mas está radiante com os materiais novos que ganhou.
Dos lápis do estojo que as meninas usam, estamos com muitos bem pequenos. Mas ainda não precisei pegar nenhum que estivesse guardado para colocar em uso. O que eu preciso fazer muitas vezes é pegar todos para apontar, que vão ficando sem ponta e elas não usam.
O mesmo para os gizes. Acredito que acabamos com os toquinhos de um branco, um amarelo, um marrom e um salmão. Mas não precisamos de reposição.
As massinhas e tinta guache fui eu que desanimou em pegar para usar com as meninas. Usar giz e lápis faz bem menos sujeira. 
De um modo geral, entre o que eu comprei e o que as meninas ganharam ficamos com bem mais coisa. Mas eu consigo controlar durante o ano, na compra de material escolar e nas reposições de material quando vem projetos para fazer em casa ou tarefas. 
Das atividades da escola realizadas em casa, gastamos os lápis que já estavam em uso e as canetinhas. O único produto que eu não sei dimensionar para ter reserva em casa e acabo tendo que sair para comprar é a cola líquida. Acredito que comprei uma no começo do ano e depois comprei mais uma.
Finalizando com os meus materiais, apesar de ter usado muitos papéis de rascunho, a pilha aumenta mais rápido do que consigo gastar.
Terminei com a caneta que eu vinha usando mais intensamente e, ao invés de pegar alguma das outras que já estavam gastas e falhavam peguei uma nova. Deixei um estojo com estes materiais para eu tentar usar mas acabei nem pegando. Reconheço que tenho muita coisa.
Também peguei para aproveitar os materiais das meninas que as professoras mandam descartar e fiquei com algumas borrachas a mais no estojo. Terminei com uma. E o lápis que peguei reduzi de tamanho mas não consegui acabar.
E por fim, a agenda que eu vinha usando, está com muito menos páginas, perto de ser descartada. Devo usar só alguns meses de 2022 e termino. Tive até que passar umas listas a limpo e também estou usando papéis de rascunho para algumas anotações que antes estavam na agenda. 

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Sobre... Revista "Pais & Filhos" edição fevereiro/18

Pior do que publicar atrasado, é demorar tanto tempo para comentar a revista de anos atrás. Vou tentar fazer ainda mais rápido, só para aproveitar o material que já recebi e está parado em casa antes de virar recorte das atividades da escola.

O tema da edição de fevereiro é carnaval. E tudo o que isso implica na vida de pais com crianças pequenas. 
A seção sobre respostas do médico foram feitas muitas perguntas sobre protetores solares que você tem a resposta no rótulo do produto e o médico pacientemente informou a resposta. Mas algumas perguntas pertinentes sobre o tipo de protetor solar (creme, gel ou aerossol) poderia ser melhor trabalhado, assim como as roupas com fator de proteção solar.
Outro editorial que teve sobre a rotina de um pai que é piloto de avião e não consegue ter uma rotina de trabalho que combine com a rotina dos filhos e, apesar de estar parte do tempo ausente, nos momentos em que está presente são longos fins de semana.
Na edição anterior eu já reclamei pela escolha de itens mais caros como sinônimo de estilo das "mini celebridades". E desta vez, escolheram uma celebridade internacional, North West, uma das Kardashian e o padrão dos produtos foi condizente com o histórico familiar.
Escolheram acompanhar a rotina de uma mãe que assumir a maternidade em tempo integral ao se mudar para Nova Iorque. E é uma rotina bem comum de qualquer família americana para uma família de brasileiros.
Na coluna do casal Piangers eles falam sobre como estão encarando uma situação preocupante de câncer na família e procuram viver o agora, sem se prender em planos para o futuro. E principalmente por continuar vivendo plenamente o dia presente, sem adiar interminavelmente as coisas para o momento propício que pode nunca chegar.
A entrevista desta edição foi com o Diretor que estava trabalhando no filme Laços da Turma da Mônica. A época da entrevista, ele ainda estava na expectativa de não saber como o público receberia, mas depois de ter assistido o filme, sei que foi um ótimo trabalho e fico feliz com o que relatou.
O brinquedo de destaque foram os bebês reborn, uma febre entre as crianças. Sua origem é até bem popular, o reaproveitamento de partes de bonecas para fazer uma nova, mas o trabalho artístico das versões atuais justifica o alto custo de aquisição destas bonecas.
A dica de livros da vez novamente foi para um autor nacional bem conhecido: Pedro Bandeira. E o livro recente dele foi para crianças mais novas e a importância dos livros para as crianças.  
Outra seção interessante é a de conectando os pontos que traz exemplos de mães/pais empreendedores. Neste mês, a mãe empreendedora é uma artista digital, que faz ilustrações e estampas, trabalho que vem crescendo e não se tem visto muita criatividade. Ter um bom portfólio e conhecer a história de seus clientes faz toda a diferença para esta artista/mãe/empreendedora.
O pai selecionado para contar sobre sua experiência com a paternidade reflete sobre os aspectos comuns, que todos falam, sobre de descobrir pai com a criança no colo. Mas ele sutilmente coloca a preocupação de tentar ser o melhor pai que pode ser e se compara com o pai que ele teve. E acho que poucos se dão ao trabalho de questionar que tipo de pai querem ser e, se como filhos conseguem absorver e reproduzir tudo o que tiveram de bom de seus pais, e mudar tudo o que os traumatizou de seus pais. Vale a reflexão. Ter uma infância feliz não significa ter tido bons pais. 
A família da capa é uma família de músicos, com um pequeno de 1 ano e 3 meses. E por mais que pareça diferente de uma família comum, eles viveram algo que é muito comum: a gravidez no momento inesperado (os dois desempregados), improvisaram o que puderam com a ajuda da família e se reinventaram para trabalhar e estar perto deste menino que não para quieto, super vivo. E se tem uma coisa que é muito real sobre maternidade/paternidade é que nunca acontece do jeito que a gente quer.
A matéria de destaque foi sobre a expectativa de vida dos filhos. Devemos nos preparar para viver 100 anos. O principal ponto desta matéria é a preocupação que os pais devem ter de que seus filhos sejam independentes, o que é importante, indiferente se forem viver 30 ou 100 anos.
E a matéria sobre comportamento aborda o transtorno opositivo-desafiador. É um tema um pouco polêmico. Tenho um extenso histórico de família de crianças que não gostam de seguir regras. Mas é importante diferenciar quando o problema é seguir regras, avaliar e entender o porquê antes de agir ou é o caso do transtorno. Temos toda uma geração questionadora que não gosta de receber ordens e só age pela própria cabeça. E só lembrando que toda criança saudável gosta de desafiar e testar os limites dos pais, questionar as ordens destes e agir conforme a sua cabeça. Os cuidados especiais e as terapias para auxiliar quem tem este transtorno, só com um diagnóstico médico e o acompanhamento prolongado do comportamento da criança. 
A matéria sobre saúde comentou sobre a importância da meditação, inclusive para as crianças. E desacelerar tem sido um desafio cada vez maior neste mundo imediatista. Independente ter ou não um problema de ansiedade, concentração ou hiperatividade, a meditação, quando utilizada, tem se mostrado útil.
Aproveitando a volta às aulas colocaram uma matéria sobre o lanche das crianças. E são dicas relativamente fáceis para preparar, ou nem tanto, mas na verdade tem que ser de acordo com a realidade alimentar de cada criança. Evitar o uso de muitos itens industrializados mas ter um preparo prático é algo a ser negociado. Eu faço um cronograma semanal de lanches e repito todas as semanas o mesmo cronograma. É claro que quando não tenho algum produto em casa, principalmente as frutas que dependem da estação, preciso improvisar, mas vou negociando opções com a criança. Participando do processo é mais provável que ela aceite e coma tudo. E sempre é bom ter um dia livre, nem que seja uma vez por mês. Para os maiores, é bom aproveitar o lanche da cantina, para já acostumar com o valor do dinheiro e o poder de compra.
Nas dicas de organização, focaram no roupeiro, peças de cama, mesa e banho. Algumas dicas são boas, mas voltaram com a ideia dos organizadores, que ocupam espaço e escondem as coisas. Se você precisa usar caixas para separar e etiquetas pra identificar, quer dizer que você tem muita coisa. Pode abrir mão de um pouquinho. E novamente, pressupõe espaços grandiosos de armazenamento, que não são a realidade da maioria das pessoas. A escolha de onde guardar está muito mais em função de onde o espaço está, de preferência no local de uso, ou se tiver disponível um espaço para isso na lavanderia ou em outro armário no corredor são boas opções para organizar.
A receita deste mês chama Buraco Quente, mas é parecido com uma carne louca, para comer com pão. E o ingrediente de destaque é o açaí, que eu também não faço questão de comer, fico só nas frutas com granola.
E na coluna sobre escola, as autoras destacaram a importância de alguns aprendizados que devem começar em casa, ao invés de esperar que a escola ensine: focar em uma atividade de cada vez, respeitar os outros e assumir responsabilidades (sobre si mesmo).

Dos produtos que foram mostrados, eu fiquei interessada em um livro: Pequenos Guerreiros - A Força de Vida do Bebê Prematuro, de Tilza Tavares. Mas não cheguei a comprar. O livro só está disponível para revenda (novo ou usado) e muito caro. É uma pena que temos várias opções de livros sobre os mesmos assuntos, traduzidos e não adaptados para a realidade brasileira, mas alguns livros nacionais sobre assuntos pouco falados sejam tão difíceis de achar.