Acho que já fazia tempo desde a última vez que alcancei 40 livros lidos ainda em março. Esta semana de 12 a 18 de março eu reduzi um pouco o ritmo de leitura, na verdade, desde que a Nascar retornou, então não consegui terminar muita coisa. Mas terminei com as edições da Kiera Cass e pude retomar uma das séries que estava parada.
Sirensong. Ainda não entendi a lógica dos nomes dos livros desta trilogia Faeriewalker, mas neste terceiro volume fica bem claro quais os interesses do príncipe e quais as consequências da viagem de Dana ao reino das Fadas. Acho que eu esperava mais, não sei. Não gostei do destino de Ethan, eu tinha dúvidas de seus reais interesses. Terminei de ler em 12 de março e avaliei com 3 estrelas.
A Sereia. Depois de uma enxurrada de livros de A Seleção fiquei na expectativa de que neste livro tivessem semelhanças, mas surpreendentemente considero este livro com um enredo bem melhor. Ele aborda mais reflexões e sentimentos do que ações quando comparado com os livros da Seleção. Este eu gostaria de ler a continuação ou outro livro do mesmo universo de suas sereias, mas não está entre minhas prioridades. É curioso como reforça o papel ambivalente da sereia, em muitos lugares fazendo parecer boa, quando na verdade a convivência com os seres terrestres é tóxica. Terminei de ler 13 de março e avaliei com 3 estrelas.
Sociedade Secreta: Sob a Rosa. Não sei por que eu tenho esta mania de começar livros parecidos e parar no primeiro volume. Quando retomo a leitura acabo confundindo as histórias. Mas vamos lá: você acredita mesmo nisso de sociedade secreta? Pelo menos nesta série de livros, a existência de uma sociedade secreta não é um tabu já que todos os alunos, de uma forma ou de outra, podem fazer parte de alguma sociedade. Claro que tem aquelas mais exclusivas, mas são várias sociedades de interesses diferentes e que acabam funcionando como um órgão de classe ou algo parecido na sociedade antiga. Mas todo o conceito da sociedade secreta me soa injusto e mal intencionado: a pessoa é escolhida para ter um tratamento especial (não tem mérito ou pode até ser um demérito) e te obriga a conviver com as pessoas que são "parecidas" com você, escolhendo as suas amizades e até mesmo os relacionamentos. Neste livro até que esses não são problemas, mas a Amy se mete em várias confusões do tipo. Terminei de ler 16 de março e avaliei com 3 estrelas.
Como disse, um pouco menos do que vinha lendo nas semanas anteriores. Mas não posso ser muito ambiciosa neste começo do ano, ainda tenho muitas metas para cumprir e estou lendo poucos livros da minha estante.
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