Ninguém sabe quanto tempo isto vai durar. Sempre tive tendência para a reclusão e isolamento. Mas fazer isto de forma compulsória sem saber quando vai acabar é assustador. Ao menos na licença maternidade eu tinha chance de sair raramente e tinha data para acabar...
Enfim, tenho inúmeros planos do que pretendo fazer neste período, apesar de ter muito trabalho pendente para tirar o atraso.
O primeiro dia nada mais foi do que um feriado. Tentei levar como se fosse um fim de semana chuvoso. Preparei o computador que pretendo usar e configurei na forma que costumava usar no trabalho. Tenho alguns livros que pretendo ler, e alguns blogs que estava lendo e queria colocar em dia. O mesmo para os vídeos. É tanta coisa que fico sem saber no que focar.
Percebo menos ruído da rua. Não ouço o barulho dos vizinhos. Mas para as crianças é um dia como outro qualquer.
Fiz uma rotina bem leve e tentei não ficar pensando em regras. De certa forma o dia rendeu.
Instalei o internet banking e não preciso sair de casa para realizar compras e pagamentos.
Fizemos feijão e mais algumas comidas, deixando congelado para o decorrer do mês.
A leitura do dia foi o blog da Gaffe.
Também estou lendo O Complô de Whitechapel, de Anne Perry.
Ficar acompanhando as notícias me deixa tensa.
Apesar da recomendação, não quero ligar para ninguém da família para fazer companhia.
Não sei como vai ser daqui pra frente, mas como era feriado, fiz questão de fazer um dia de preguiça e não tentei grandes conquistas. Fiquei sentada na televisão e tentei deixar a mais nova descarregar o estresse. Quantas e quantas vezes voltei guardando os brinquedos que ela espalhou...
Felizmente temos muitas opções em casa e estamos tentando usar o que temos.
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