Eu sempre tive mais predileção por aprender a cozinhar o que fosse do dia a dia. Não que eu não consiga inventar uma coisa ou outra mais diferente às vezes. Mas o principal para mim ainda é o básico.
Pratos salgados até que não são um problema pra mim. Geralmente consigo fazer, mas doce eu me arrisco menos.
Pratos salgados até que não são um problema pra mim. Geralmente consigo fazer, mas doce eu me arrisco menos.
O primeiro mito que eu quebrei foi fazer bolo sem solar. Não vou mentir, eu já fiz bolo solado, mas não é o caso da maioria dos bolos que eu faço. Já disseram que é o problema de ter mão quente e tal, mas não me atrapalha. Mas são bolos básicos, daqueles para comer com um café.
Outro dia eu fui enrolar brigadeiro e fazia muitos anos que eu não fazia. E deu certo. Achei que ia melar na mão, mas não. Confesso que fiquei mais confiante. Cheguei a repetir a dose, deu certo mas achei que ficou um pouco mole. Vou tentar repetir algumas vezes até achar que está bom.
Outras sobremesas em geral nunca fui muito ligada em tentar fazer. Mas estou tentando vencer alguns bloqueios.
O primeiro tem sido o manjar de coco. Eu já tentei algumas receitas, mas não quero fazer com leite condensado e gelatina sem sabor mas quero que fique firme. Ainda não acertei. Tentei duas vezes até agora e ainda quero tentar de novo.
O segundo bloqueio também tem a ver com gelatina, mas é aquela gelatina colorida que a minha tia sempre faz e eu ainda não consegui fazer. Eu já ajudei a minha irmã a fazer uma vez que não deu certo. Ainda quero tentar de novo, mas tenho muito receio do resultado.
Em todos os casos, não confio na primeira receita que me aparece. Procuro várias e já aconteceu de eu misturar um pouco de duas receitas.
Uma coisa que já fiz algumas vezes mas ainda não estou satisfeita é a calda de açúcar. Tenho a impressão que o ponto que eu deixo ainda não está bom, deveria ficar mais queimada. Por isso acabo não fazendo pudim de leite. Mas a farofa também foi assim, errei o ponto algumas vezes até acertar o jeito. Também já distraí e queimei. E ainda acho que a minha farofa é muito boa.
O fato é que embora eu tenha aprendido noções básicas vendo outras pessoas cozinhando, foi tentando fazer e corrigindo que eu comecei a pegar o jeito. Não, não foi fácil. Tudo requereu muitos testes. Mas eu fiz questão de tentar até acertar. Às vezes acontece de eu errar, mas eu sei fazer essencialmente e até corrigir algumas receitas.
Ultimamente não tenho tido a menor vontade de ir pra cozinha. Nem escolher o que eu quero comer estou conseguindo. Mas continuo tentando sair do básico.
Eu acho que essa noção de cozinhar que eu aprendi vendo ou outros fazerem a maioria das mulheres adquirem, mesmo que não saiba. E aos poucos vão pegando o jeito. Mas homem é mais teimoso e quer acertar, mesmo que não tenha noção do que está fazendo. Então vai seguindo fielmente uma receita até o fim, mesmo que seja uma droga. Não acho que a maioria dos homens têm um dom. Mas certamente eles têm método. Um pouco de sagacidade e pode sair uma refeição maravilhosa. Já a maioria das mulheres não acredita no que sabe realmente e se acomoda a fazer o que não tem erro. As que gostam mais de se arriscar fazem coisas maravilhosas e ganham o seu lugar no mercado.
Eu não gosto de gastar o fim de semana ou mesmo a manhã inteira na cozinha. Então sempre escolho fazer bem o básico. Talvez se eu me arriscasse conseguisse fazer coisas mais maravilhosas, mas não tenho tanta paciência em repetir e repetir e repetir até sentir que cheguei no ótimo. Jamais daria jeito para trabalhar numa cozinha, no máximo lavando louça. Mas tenho certeza que não vou ser lembrada como a tia ou a mãe que faz uma comida que é uma droga.
Outro dia eu fui enrolar brigadeiro e fazia muitos anos que eu não fazia. E deu certo. Achei que ia melar na mão, mas não. Confesso que fiquei mais confiante. Cheguei a repetir a dose, deu certo mas achei que ficou um pouco mole. Vou tentar repetir algumas vezes até achar que está bom.
Outras sobremesas em geral nunca fui muito ligada em tentar fazer. Mas estou tentando vencer alguns bloqueios.
O primeiro tem sido o manjar de coco. Eu já tentei algumas receitas, mas não quero fazer com leite condensado e gelatina sem sabor mas quero que fique firme. Ainda não acertei. Tentei duas vezes até agora e ainda quero tentar de novo.
O segundo bloqueio também tem a ver com gelatina, mas é aquela gelatina colorida que a minha tia sempre faz e eu ainda não consegui fazer. Eu já ajudei a minha irmã a fazer uma vez que não deu certo. Ainda quero tentar de novo, mas tenho muito receio do resultado.
Em todos os casos, não confio na primeira receita que me aparece. Procuro várias e já aconteceu de eu misturar um pouco de duas receitas.
Uma coisa que já fiz algumas vezes mas ainda não estou satisfeita é a calda de açúcar. Tenho a impressão que o ponto que eu deixo ainda não está bom, deveria ficar mais queimada. Por isso acabo não fazendo pudim de leite. Mas a farofa também foi assim, errei o ponto algumas vezes até acertar o jeito. Também já distraí e queimei. E ainda acho que a minha farofa é muito boa.
O fato é que embora eu tenha aprendido noções básicas vendo outras pessoas cozinhando, foi tentando fazer e corrigindo que eu comecei a pegar o jeito. Não, não foi fácil. Tudo requereu muitos testes. Mas eu fiz questão de tentar até acertar. Às vezes acontece de eu errar, mas eu sei fazer essencialmente e até corrigir algumas receitas.
Ultimamente não tenho tido a menor vontade de ir pra cozinha. Nem escolher o que eu quero comer estou conseguindo. Mas continuo tentando sair do básico.
Eu acho que essa noção de cozinhar que eu aprendi vendo ou outros fazerem a maioria das mulheres adquirem, mesmo que não saiba. E aos poucos vão pegando o jeito. Mas homem é mais teimoso e quer acertar, mesmo que não tenha noção do que está fazendo. Então vai seguindo fielmente uma receita até o fim, mesmo que seja uma droga. Não acho que a maioria dos homens têm um dom. Mas certamente eles têm método. Um pouco de sagacidade e pode sair uma refeição maravilhosa. Já a maioria das mulheres não acredita no que sabe realmente e se acomoda a fazer o que não tem erro. As que gostam mais de se arriscar fazem coisas maravilhosas e ganham o seu lugar no mercado.
Eu não gosto de gastar o fim de semana ou mesmo a manhã inteira na cozinha. Então sempre escolho fazer bem o básico. Talvez se eu me arriscasse conseguisse fazer coisas mais maravilhosas, mas não tenho tanta paciência em repetir e repetir e repetir até sentir que cheguei no ótimo. Jamais daria jeito para trabalhar numa cozinha, no máximo lavando louça. Mas tenho certeza que não vou ser lembrada como a tia ou a mãe que faz uma comida que é uma droga.
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