Ainda está ali no quadro de votação para escolher opções de leitura, mas eu já li A Moreninha. Curiosamente eu me lembro de ter estudado A Moreninha no colégio mas não precisei ler a obra nem pra escola nem para o vestibular. Então, quando escolhi esta para ser a leitura de outubro, sabia o que eu deveria esperar de Leopoldo, de Felipe, de Augusto e de Carolina. Na verdade, eu li mesmo em novembro.
Muito encantadores os personagens. Ainda no século 19 temos jovens universitários apostando com os frágeis corações de estudantes secundaristas.
Augusto se autoproclama mulherengo, mas muito honesto deixa às claras sua conduta. Junto com Fabrício discute sobre suas ideias de conquistas, amor, moralidade e honra. Em algum momento mais parece um guia do bon vivant para o amor moderno. Sim, isso ainda no século 19.
Os diálogos de Augusto com a avó de Felipe são como pequenas histórias dentro da história.
Mas neste romance, os amigos combinam de passar o feriado na casa da avó de Felipe e este anuncia que lá terão boas companhias femininas capazes de fazer a cabeça destes rapazes. O mulherengo Augusto e seu aprendiz Fabrício se mostram resistentes e dessa discussão sai o acordo de intenções que resulta neste romance. Mas sabiam eles neste instante que o coração de Fabrício já estava tomado por uma das primas de Felipe.
Os quase 3 dias de feriado de Santa Ana são intensamente vividos por estes jovens e relatados na obra. Mas mesmo depois da partida, o que começou ainda não encontrou seu final. E Augusto se vê coagido a voltar outras vezes para a casa da avó de Felipe.
Os diálogos de Augusto com a avó de Felipe são como pequenas histórias dentro da história.
Mas neste romance, os amigos combinam de passar o feriado na casa da avó de Felipe e este anuncia que lá terão boas companhias femininas capazes de fazer a cabeça destes rapazes. O mulherengo Augusto e seu aprendiz Fabrício se mostram resistentes e dessa discussão sai o acordo de intenções que resulta neste romance. Mas sabiam eles neste instante que o coração de Fabrício já estava tomado por uma das primas de Felipe.
Os quase 3 dias de feriado de Santa Ana são intensamente vividos por estes jovens e relatados na obra. Mas mesmo depois da partida, o que começou ainda não encontrou seu final. E Augusto se vê coagido a voltar outras vezes para a casa da avó de Felipe.
Tenho certeza de que o livro fez por merecer estar entre os 1001 livros para ler. Também gosto de saber que esta é uma opção de obra para o vestibular já que é uma leitura leve e divertida.
O autor tenta introduzir uma lenda na história que trouxe um ar de sobrenatural. Mas nada fantástico. Ainda cabe melhor como uma história de cotidiano.
Não demorei tanto para ler já que a edição que li tinha quase 100 páginas. Encaixei entre outras leituras mais demoradas e terminei rapidamente. Talvez tenha parecido muito fácil para valer como uma leitura obrigatória e por isso fiquei sem ler na época da escola.
Estou organizando algumas listas de leitura para 2017 e tenho 2 ou 3 clássicos para ler que pretendo realizar em breve. Este ano consegui colocar sempre um dos livros desta lista a cada 3 meses e fiz um bom avanço na minha lista de leitura. Eu vou explicar isso em outro momento, mas a forma de colocar estes livros como prioridade de leitura foi com o quadro de votação. Como parei de atualizar o quadro desde outubro, vou reformular para o ano que vem. Eu realmente não teria atendido as leituras se tivesse as programado para novembro e dezembro. Mas ainda que eu não volte a usar a votação para selecionar a leitura, pretendo manter sempre um livro da lista na minha lista mensal ou não vou atingir as minhas novas/velhas metas.
É um pouco difícil falar sobre estas obras que são tão frequentemente resenhadas e que ainda por cima se tornam de difícil leitura pelo simples fato de ser obrigatória. Tentei focar mais na experiência de leitura e nos sentimentos que tive do que na descrição da história em si. Para isso, sugiro buscar algum tipo de resumo para vestibular.
Não tenho intenção de buscar outros livros destes autor, mas ainda tenho alguns autores brasileiros que pouco li e gostaria de ler mais.
Aproveite para participar das votações que coloco ao lado e indicar destes quais quer saber um pouco mais que todos os livros votados eu volto para escrever sobre eles.
O autor tenta introduzir uma lenda na história que trouxe um ar de sobrenatural. Mas nada fantástico. Ainda cabe melhor como uma história de cotidiano.
Não demorei tanto para ler já que a edição que li tinha quase 100 páginas. Encaixei entre outras leituras mais demoradas e terminei rapidamente. Talvez tenha parecido muito fácil para valer como uma leitura obrigatória e por isso fiquei sem ler na época da escola.
Estou organizando algumas listas de leitura para 2017 e tenho 2 ou 3 clássicos para ler que pretendo realizar em breve. Este ano consegui colocar sempre um dos livros desta lista a cada 3 meses e fiz um bom avanço na minha lista de leitura. Eu vou explicar isso em outro momento, mas a forma de colocar estes livros como prioridade de leitura foi com o quadro de votação. Como parei de atualizar o quadro desde outubro, vou reformular para o ano que vem. Eu realmente não teria atendido as leituras se tivesse as programado para novembro e dezembro. Mas ainda que eu não volte a usar a votação para selecionar a leitura, pretendo manter sempre um livro da lista na minha lista mensal ou não vou atingir as minhas novas/velhas metas.
É um pouco difícil falar sobre estas obras que são tão frequentemente resenhadas e que ainda por cima se tornam de difícil leitura pelo simples fato de ser obrigatória. Tentei focar mais na experiência de leitura e nos sentimentos que tive do que na descrição da história em si. Para isso, sugiro buscar algum tipo de resumo para vestibular.
Não tenho intenção de buscar outros livros destes autor, mas ainda tenho alguns autores brasileiros que pouco li e gostaria de ler mais.
Aproveite para participar das votações que coloco ao lado e indicar destes quais quer saber um pouco mais que todos os livros votados eu volto para escrever sobre eles.
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