terça-feira, 16 de novembro de 2010

Um Estudo em Vermelho

Este é descrito como o primeiro caso de Sherlock Holmes com a parceria com o Dr. Watson. Dr. Watson começa contando como foi servir nas forças inglesas no oriente, quase morreu por inanição e falta de cuidados médicos (ironia do destino, não?!) e foi dispensado para se recuperar.
Em seu retorno à Inglaterra, sua renda era pequena e já não tinha para onde nem para quem voltar. Nisto, acabou sabendo de uma pessoa que procurava com quem dividir um imóvel. E ao conhecer essa excêntrica pessoa, Dr. Watson começa a se envolver nas fabulosas aventuras de Sherlock Holmes, o maior perito investigativo com seu inigualável talento em dedução lógica.
Enquanto colegas de apartamento, o Dr. Watson tenta observar e deduzir a atividade de Sherlock Holmes já que este não tem um emprego formal e nem é um estudante embora frequente os laboratórios da universidade. Quando se encontraram no laboratório, Sherlock Holmes estava trabalhando numa mistura para detectar a presença de sangue mesmo que muitas vezes dissolvido em água como quando a pessoa altera a cena do crime tentando limpar uma mancha de sangue.
E Sherlock Holmes dá muito valor à pesquisa desde que esta seja útil para suas atividades de investigador particular. Seus dois principais clientes são dois brilhantes investigadores de polícia que algumas vezes têm dificuldade em esclarecer casos diante da mídia e então pedem ajuda para ter maior celeridade no caso.
Com consentimento de Sherlock Holmes, aproveitando-se de suas habilidade médicas, Dr. Watson o acompanha num caso de suspeita de assassinato.
Um trecho muito particular é após a prisão do criminoso. Ao invés da usual explicação sobre a dedução a partir das evidências, começa a narração de um flashback envolvendo assassino e assassinado.
É uma história muito bonita, e também um crime por vingança. O criminoso já esperava ser pego.
E no final, têm as devidas explicações. Afinal, Dr. Watson nunca sabe o que aconteceu e Sherlock Holmes faz questão de explicar embora seja óbvio. O que seria de nós, reles mortais, diante da sabedoria dedutiva deste investigador particular brilhante. Coitados dos criminosos...

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