Ano passado eu fiz uma temporada de destralhamento. Ao longo deste período, e essa é uma das postagens mais populares, consegui fazer alguns cantos vazios. Este ano, comecei motivada pelos meus sucessos e acho que tive muitos bons avanços. Não consegui resolver tudo o que queria e estou muito longe de afastar os meus problemas. Olhando friamente, tenho ainda muitas organizações para fazer. Mas estou sendo pressionada para fazer um grande housekeeping. É difícil tentar explicar o que possa ser isso, mas vou tentar: é uma arrumação pesada, de tirar tudo do lugar e jogar fora metade. Como se estivesse mudando de casa.
Acontece que apesar de todos os esforços, mesmo diminuindo a quantidade de coisas, ainda temos muitas coisas. Todos os livros que eu fui capaz de tirar da estante não fizeram nem cosquinha. As pilhas de papeladas que eu joguei fora não esvaziaram mais do que uma gaveta. Os copos e potes que eu tirei da cozinha não liberaram nem uma prateleira.
Eu não acho que uma arrumação deste tipo vai resolver o meu problema. Apesar do maior problema ser falta de tempo e eu preferir fazer no método mais cuidadoso (e portanto mais lento), o que mais está me incomodando é não saber onde estão as coisas. Já tive pelo menos 3 vezes a dúvida sobre se eu ainda tenho e onde está determinada coisa. Então, mais do que arrumar e me desfazer, eu preciso arrumar o que eu pretendo manter de forma a conseguir achar. Então, quais são os planos?
Estou novamente escolhendo setores onde acho que consigo ter resultados ao fazer uma arrumação.
Também preciso dar um fim definitivo em todas as coisas que separamos para dar: um telefone sem bateria, um organizador de talheres, um kit de dispenser para o banheiro, um barbeador elétrico, um aparelho de som. Pretendo fazer uma caixa e mandar embora, mas o problema é: para onde? Até o fim do projeto tenho que definir e resolver.
O prazo que eu estou dando para esta ação é novembro.
No primeiro fim de semana, fizemos novamente uma grande organização do escritório. Conseguimos jogar bons sacos de papéis fora e das pilhas de roupas que perduram consegui diminuir uma. Aqui valeu bastante pelo esforço de devolver para o lugar o que sobrou da festa de aniversário. Já não temos mais tanta coisa guardada, mas ainda temos mais do que usamos.
No segundo fim de semana consegui reduzir um pouco da outra pilha de roupas e organizei parte dos papéis que não estavam classificados e precisavam voltar para a pasta. Infelizmente a pasta já não está mais fechando, vou precisar mexer nela de novo. Precisei arejar uma gaveta de sapatos, lavar alguns e acabei descobrindo uma sandália, com o preço, que eu nem me lembro de ter comprado. Quanto tempo faz que a tenho? Não faço ideia. Estas faxinas são importantes por isso. Ainda estou longe de reduzir os meus calçados numa quantidade que não seja exagerada, mas melhorei bastante em 2016.
Na terceira semana novamente investi no escritório e consegui reduzir mais um pouco da segunda pilha. Em breve devo começar com as sacolas. Também consegui guardar um pouco dos papéis que estavam na sala e no escritório. Aos poucos vou precisar me desfazer das lembranças que fazem na escola. Algumas coisas são muito volumosas. Mais uma caixa foi fora. E as coisas que estavam nela foram para seus respectivos donos. E finalmente conseguimos organizar os conjuntos de blocos de montar. Agora que cabem quase todas as caixas no módulo de brinquedos o quarto até parece um pouco mais arrumado. Ainda temos muito o que fazer neste quarto.
Na quarta semana do mês, consegui montar duas sacolas de roupas que vou passar pra frente e terminei de marcar e guardar a outra pilha de roupa que ainda era grande. A arrumação do guarda-roupa ainda não está boa e por isso mesmo com tudo guardado o acesso ainda é confuso. Terminando de marcar preciso novamente esvaziar, limpar e organizar. Sem ficar entulhado. Aproveitei para esvaziar as sacolas que ainda não havia classificado e sobrou uma nova pilha com o que estava nas sacolas, e este será o esforço para as próximas semanas. Assim que terminar de separar as roupas que estão no escritório ainda preciso terminar com os livros e as revistas.
Ainda estou fazendo a arrumação de forma lenta e confesso estar com uma certa má vontade. Não estou acreditando muito ser possível deixar os espaço mais vazios. A maioria das tarefas sou eu quem me impus, e não me sinto pronta para abandonar. Só espero conseguir avançar mais a partir de agora.
Uma grande verdade para você reduzir a quantidade de coisas é não trazer para a sua casa os excessos. Só o consumo irá reduzir aos poucos. A organização e o destralhe aceleram a redução. Mas o maior engano é esquecer de controlar o que entra na sua vida.
Acontece que apesar de todos os esforços, mesmo diminuindo a quantidade de coisas, ainda temos muitas coisas. Todos os livros que eu fui capaz de tirar da estante não fizeram nem cosquinha. As pilhas de papeladas que eu joguei fora não esvaziaram mais do que uma gaveta. Os copos e potes que eu tirei da cozinha não liberaram nem uma prateleira.
Eu não acho que uma arrumação deste tipo vai resolver o meu problema. Apesar do maior problema ser falta de tempo e eu preferir fazer no método mais cuidadoso (e portanto mais lento), o que mais está me incomodando é não saber onde estão as coisas. Já tive pelo menos 3 vezes a dúvida sobre se eu ainda tenho e onde está determinada coisa. Então, mais do que arrumar e me desfazer, eu preciso arrumar o que eu pretendo manter de forma a conseguir achar. Então, quais são os planos?
Estou novamente escolhendo setores onde acho que consigo ter resultados ao fazer uma arrumação.
Também preciso dar um fim definitivo em todas as coisas que separamos para dar: um telefone sem bateria, um organizador de talheres, um kit de dispenser para o banheiro, um barbeador elétrico, um aparelho de som. Pretendo fazer uma caixa e mandar embora, mas o problema é: para onde? Até o fim do projeto tenho que definir e resolver.
O prazo que eu estou dando para esta ação é novembro.
No primeiro fim de semana, fizemos novamente uma grande organização do escritório. Conseguimos jogar bons sacos de papéis fora e das pilhas de roupas que perduram consegui diminuir uma. Aqui valeu bastante pelo esforço de devolver para o lugar o que sobrou da festa de aniversário. Já não temos mais tanta coisa guardada, mas ainda temos mais do que usamos.
No segundo fim de semana consegui reduzir um pouco da outra pilha de roupas e organizei parte dos papéis que não estavam classificados e precisavam voltar para a pasta. Infelizmente a pasta já não está mais fechando, vou precisar mexer nela de novo. Precisei arejar uma gaveta de sapatos, lavar alguns e acabei descobrindo uma sandália, com o preço, que eu nem me lembro de ter comprado. Quanto tempo faz que a tenho? Não faço ideia. Estas faxinas são importantes por isso. Ainda estou longe de reduzir os meus calçados numa quantidade que não seja exagerada, mas melhorei bastante em 2016.
Na terceira semana novamente investi no escritório e consegui reduzir mais um pouco da segunda pilha. Em breve devo começar com as sacolas. Também consegui guardar um pouco dos papéis que estavam na sala e no escritório. Aos poucos vou precisar me desfazer das lembranças que fazem na escola. Algumas coisas são muito volumosas. Mais uma caixa foi fora. E as coisas que estavam nela foram para seus respectivos donos. E finalmente conseguimos organizar os conjuntos de blocos de montar. Agora que cabem quase todas as caixas no módulo de brinquedos o quarto até parece um pouco mais arrumado. Ainda temos muito o que fazer neste quarto.
Na quarta semana do mês, consegui montar duas sacolas de roupas que vou passar pra frente e terminei de marcar e guardar a outra pilha de roupa que ainda era grande. A arrumação do guarda-roupa ainda não está boa e por isso mesmo com tudo guardado o acesso ainda é confuso. Terminando de marcar preciso novamente esvaziar, limpar e organizar. Sem ficar entulhado. Aproveitei para esvaziar as sacolas que ainda não havia classificado e sobrou uma nova pilha com o que estava nas sacolas, e este será o esforço para as próximas semanas. Assim que terminar de separar as roupas que estão no escritório ainda preciso terminar com os livros e as revistas.
Ainda estou fazendo a arrumação de forma lenta e confesso estar com uma certa má vontade. Não estou acreditando muito ser possível deixar os espaço mais vazios. A maioria das tarefas sou eu quem me impus, e não me sinto pronta para abandonar. Só espero conseguir avançar mais a partir de agora.
Uma grande verdade para você reduzir a quantidade de coisas é não trazer para a sua casa os excessos. Só o consumo irá reduzir aos poucos. A organização e o destralhe aceleram a redução. Mas o maior engano é esquecer de controlar o que entra na sua vida.
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