Bom, tentando manter um ritmo de leitura, já venho contar sobre a edição seguinte da revista. Descobri que algumas edições se perderam no caminho e não foram entregues, então eventualmente vou pular as edições e não vou conseguir publicar na ordem.
A edição de novembro de 2017 veio apresentar a próxima edição do Seminário da própria revista. A minha maior crítica é que o evento é presencial e só consegue receber o público em SP. Se fosse disponibilizado para assinantes a transmissão online por streaming seria muito bom.
A reportagem da capa continua não me empolgando. Um dos pontos que me chamou a atenção foi uma referência a criar tradições na família, que é algo que estamos fazendo. E são muitas...
Uma seção que eu achei interessante foram sobre eventos e produtos para crianças. Mais do que expor e comentar, contaram um pouco da história de como o produto, a marca ou o evento foi criado e entrevista com o criador/idealizador.
A edição de novembro veio recheada de indicações de livros: para os pais, para os filhos, para problemas específicos e também trouxe uma matéria sobre Cartilha de Alfabetização. Já passamos pelo processo de alfabetização uma vez por aqui. Cheguei a cogitar adquirir uma cartilha de alfabetização para auxiliar no aprendizado em casa. Acabei não precisando usar, mas dependendo do método utilizado pela escola e do quanto a criança está acompanhando o processo, recomendo fortemente que os pais estejam preparados para complementar este processo. Em muitos casos, a mudança do método pode ser a solução. Se a própria escola não realizar a adaptação, melhor do que mudar de escola no meio do ano é já ir complementando em casa. Mas sobre isso, é importante ter paciência e deixar ocorrer no tempo certo. Não adianta se afobar e querer que a criança esteja lendo com 5 anos. Ela pode passar por esse processo até os 7 anos (ou 8 incompletos).
Outro tema trabalhado foi a chegada de um irmão. Vivemos este processo de adaptação em casa. Foi muito preparado e planejado, mas acredite que ainda existem momentos em que volta a questionar o tempo que os pais se dedicam a cada filho. Não é fácil. Sempre conto que a mais velha teve 5 anos do pai e da mãe só pra ela enquanto que a mais nova não vai ter isso nunca.
A receita deste mês é um prato com ovos e espinafre que não pretendo fazer. O ingrediente de destaque é o abacaxi que, apesar de eu gostar muito, sei que tem muita gente que não tolera, racha a boca etc. Não acho relevante obrigar as crianças a experimentar.
Novamente, mesmo com o Leiturinha, gosto das dicas de livros. Por enquanto, nada que foi recomendado eu tenho em casa, o que me deixa com vontades.
De maneira geral, fiquei com uma impressão mais positiva desta edição. Até demorei bem mais para escrever porque não queria ser injusta e avaliar influenciada pela outra edição que havia lido.
O produto que eu me inspirei na revista para comprar foi o Salsep Jet. Eu faço uso praticamente regular do Rinosoro, mas não sou fiel à marca, uso o que está mais barato. Como sempre tenho em casa e não dá pra compartilhar, acostumei a comprar o família, que tem o bico pequeno do infantil e deixo sempre um fechado em casa e um para cada criança e mais um para adulto que eu lavo entre os usos eventuais. Como o último que estava usando era Salsep, quando fui na farmácia comprar peguei dois, sendo um Jet. A principal diferença é a dosagem, já que o spray tem uma dose fixa e se precisar de mais faz uma nova aplicação. Já o Jet você consegue dosar pela pressão no aplicador quando interromper o fluxo. O fluxo, por sinal, é maior, então é difícil aplicar pouco. E a outra vantagem é a posição. O spray precisa estar na vertical, ou o menos inclinado possível para a aplicação ocorrer. Já o Jet, permite inclinações maiores com o jato. É desconfortável, mas as meninas acharam mais divertido.
A embalagem vem mais e é mais caro, então não é na mesma proporção. Como o jato tem um fluxo maior, acaba mais rápido.
A grande pergunta é: Valeu a pena? Sim. Eu gostei. Mas como já estava acostumada com o outro de spray, voltei para ele que é mais econômico. Compraria de novo? Só se estivesse mais barato que o spray, mas é bem provável que não.
E sinceramente, o que eu mais queria mesmo é que a criança conseguisse assoar o nariz e tirar tudo sem precisar usar o spray de soro. Aos poucos, conforme foi crescendo, se tornou menos intenso o uso deste tipo de recurso. Extremamente indispensável no primeiro ano do bebê.
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