terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Sobre ... Revista Pais e Filhos - edição out/17

Vamos ver se eu consigo chegar ao que me proponho. Eu troquei uma assinatura da revista Claudia por uma da revista Pais e Filhos. Neste momento da minha vida, é esta a revista que vai me agregar alguma coisa. Apesar de eu ter lido todas as edições de revistas que recebi, geralmente as leio atrasadas, então nem tenho muito o que comentar, alguns produtos saem de catálogo e alguns assuntos estão atrasados. No caso da Revista Pais&Filhos, o conteúdo tem mais aplicação o momento da minha vida do que com o período de publicação. Não quero fazer disto uma regra, então vou tentar comentar o que eu mais gostei de tudo que eu li na edição e que produto eu experimentei em decorrência deste exemplar, seja por ter recebido como brinde ou por compra recomendada. Eventualmente, não vou publicar na ordem, mas este é referente à primeira edição que recebi.

A edição de outubro de 2017 foi a primeira que recebi e a primeira que pretendo comentar. A temática ficou em torno do Dia das Crianças. Obviamente, muito se falou de presente, programas e atividades para fazer com as crianças.
A reportagem da capa, normalmente um perfil com uma família, achei bem sem graça. Não quero ficar com uma má impressão.
Outra seção que me decepcionou foram as perguntas aos especialistas, que responderam coisas mais fáceis sem se comprometer. Os assuntos podiam ser mais explorados. Em resumo: pergunte ao seu pediatra.
Outra seção interessante que pretendo aproveitar é a de receitas para crianças. Esta edição tem algumas opções com abóbora, um alimento que eu sempre tive preconceito.
Por fim, a outra seção que trouxe muita sugestão foram as recomendações de leitura. Apesar de eu ler muito e ter muitos livros para as crianças, sempre tem opções inusitadas que felicito em conhecer.
Tem uma matéria sobre investimentos com os filhos que era algo que eu já pensava, mas coloca muitos pais fora da caixa. Não faz parte da rotina do brasileiro se planejar para longo prazo, a maioria só sonha com o futuro, o que não é a mesma coisa, e por isso muito mais difícil de realizar.
Alguns temas são bastante polêmicos e portanto, não tem como evitar debater. Nesta edição de outubro, creio que o ponto mais polêmico discutido foi a inclusão. A matéria é parcial, é um ponto de vista, mas tem todo o seu mérito. Não é algo que me atinja diretamente, mas tenho conhecimento de muito que isso vem sendo discutido e as opiniões são opostas.
De maneira geral, achei que a revista tem uma ótima diagramação, com muitas imagens. Mas o conteúdo escrito é muito limitado. Gostaria de receber mais material. Eu dividira a revista em duas partes: a primeira de puro ego e consumismo e a outra que tenta ser politicamente correta e leva ao ponto. Digamos que, desde que a proporção de cada uma das partes se mantenha, está ok. Porque não se pode ser perfeito.
Sobre os anúncios, eu sabia que teriam bastantes, mas não achei excessivo. Claro que, se a revista tivesse mais páginas por edição, teria mais anúncios. Mas eu queria mesmo mais informações sobre produtos para me auxiliar na compra. E o outro porém é que muitas propagandas não me atingem. São atrações em São Paulo/SP ou produtos que só se encontra facilmente pela internet.

Junto com a revista veio um encarte da Granado. Eu acho os produtos da marca caros, mas pelo menos a linha baby é acessível e vende em farmácias. O produto que eu não conhecia e resolvi experimentar foi o talco em gel. Minha filha mais velha tinha bastante irritação na pele pelo suor na região da fralda: na perninha e nas laterais. A recomendação do pediatra foi usar polvilho. Eu usei talco e usei polvilho, mas achei que o que mais ajudou foi aumentar a frequência de troca de fralda e alternar a marca e modelo da fralda descartável. Não adianta dizer que a fralda da Pampers não dá alergia e deixa a pele do bebê respirar, tem a menor parcela de plástico... Ela irritava a pele do meu bebê. Enfim, não recomendo nem condeno. Desta vez me propus a testar este novo produto. Apesar de ter comprado em dezembro, depois que o bebê nasceu, só tive oportunidade de usar nos últimos meses já que não estava calor. (Em dezembro e janeiro que também fez calor, era muito nova e ainda não transpirava).
A aplicação é mais segura que o talco e espalha bem fácil. Gostei de usar para dormir porque alivia o incômodo da pele sensibilizada. O produto é indicado para usar como preventivo de assaduras, mas eu prefiro não usar creme preventivo de assaduras para deixar a pele respirar melhor. Só quando percebo que começa a ficar irritada que uso o creme ou a pomada.
Sendo assim, achei que é uma solução um pouco "cara", prefiro fazer uso de produtos mais em conta. Mas considerando o perfil que fizeram na revista, o produto realmente atende aquele público.
Para a irritação na pele, usei algumas vezes e confesso que nem sempre foi suficiente, algumas vezes tive que apelar para a nistadina, mas em geral tem um resultado mais rápido que outros cremes.
No meu caso, a ideia era experimentar mesmo, formar opinião e descobrir o que funciona melhor para mim. Têm outros produtos para bebês que eu gostaria de experimentar e uma das formas de eu me informar sobre os produtos têm sido a revista.
Acredito que não será necessário comprar novamente. Mas fiquei com muitos produtos que experimentei para a mais velha e que não usei depois que cresceu. Entretanto, recomendo este bastante para os casos de pele sensibilizada de bebês.

Espero não demorar muito para comentar sobre a próxima edição. O que mais demora é experimentar o produto, nem é ler a revista, mas estou deixando para fazer os dois meio junto.

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