Cada vez que eu volto a escrever sobre sapatos, lembro que eu tenho vários acúmulos que não consigo encarar e vários produtos resolvidos. Eu gosto de pensar que eu estou conseguindo trabalhar para reduzir os sapatos e os perfumes, mas eu já resolvi a da minha roupa de dormir. Vamos pensar que este seja o meu primeiro inventário do que talvez seja a quantidade ideal de roupas de dormir para quem gosta de dormir vestido.
Considerando que meu habitat natural é enrolada em uma manta e na maior parte do ano é frio na hora de dormir, não vejo como não usar pijamas.
Quem sempre escolheu meus pijamas foi minha mãe. E eu nunca tive problema. Aos poucos, como tudo na vida se desgasta, ficaram curtos, perderam o elástico, desfiados na costura... Já separei muito pijama e enviei para doação e já tive pijama para jogar fora.
Considerando que meu habitat natural é enrolada em uma manta e na maior parte do ano é frio na hora de dormir, não vejo como não usar pijamas.
Quem sempre escolheu meus pijamas foi minha mãe. E eu nunca tive problema. Aos poucos, como tudo na vida se desgasta, ficaram curtos, perderam o elástico, desfiados na costura... Já separei muito pijama e enviei para doação e já tive pijama para jogar fora.
Comprei alguns pijamas que deram muito certo para mim, mas depois da última limpa, tirei tudo o que me incomodava e fiquei sem opção.
A configuração que acho que está funcionando tem 2 conjuntos de frio, 2 de meia estação e 2 para calor. Esta seria a minha configuração ideal. Como tenho pouca coisa a mais que isso, só posso comprar algum se outro sair.
A configuração que acho que está funcionando tem 2 conjuntos de frio, 2 de meia estação e 2 para calor. Esta seria a minha configuração ideal. Como tenho pouca coisa a mais que isso, só posso comprar algum se outro sair.
Dos pijamas curtos, sinto que não sei escolher. Ultimamente sinto que o short é sempre muito curto, a blusa decotada... Pijama tem que ser confortável. Acabei optando por camisolas. É o que tem funcionado. São duas camisolas que venho usando ultimamente e só. Aproveitei a empolgação de arrumar o guarda roupa e descartei os demais.
Já pijama de inverno tive muita dificuldade de acertar o tamanho. E tem que ser quentinho e confortável. Não quero voltar a dormir com camadas de roupas como fazia na época da escola. Acabei optando por agasalhos de moletom (calça e blusa) destes mais baratinhos. Comprei cores neutras tipo cinza e preto, e vou usando enquanto durarem. Funcionou tão bem que não penso em comprar mais nada. Ainda tenho um sobressalente que uso às vezes. Teoricamente, deveria descartar um, mas prefiro pensar que caso tenha que descartar, não preciso de reposição.
Para o período de meia estação que praticamente dura o ano todo, estou com 4 conjuntos. 2 são tal mãe, tal filha e os outros 2 comprei para usar na época que amamentava mas me veste bem o suficiente para continuar usando. Poderia abrir mão de um deles, talvez até de dois, mas pretendo manter enquanto a filha ainda usar o que lhe cabe.
O problema é que eu tenho dó de jogar fora e às vezes acho difícil doar. Sinto que eu deveria usar pijamas. E fico procurando o pijama perfeito. Já comprei um pijama que depois de 5 meses eu não queria mais usar. E lá vou fazer pilhas de roupas para doação, de novo. Com roupas que eu pouco usei. Parece que eu ainda não me conheço o suficiente e que não sei o que comprar. Entre tentar e acertar compras, percebo que estou melhorando. Aceitar que estas escolhas são as que funcionam e tirar de uso os demais está sendo uma etapa bem extensa. Talvez esta seja a forma que eu possa usar para me resolver e parar de brigar com os meus pijamas.
Acabei não fazendo propriamente um inventário, mas considerando o meu ideal, separei o que eu não estava usando e não pretendia mais voltar a usar e agora estou bem perto do meu ideal. Não fiz nenhum esforço, como nos outros casos, para atingir o meu ideal, mas saber que está ok me incentiva a continuar trabalhando.
O maior problema é que eu ainda tenho os meus acúmulos que não consigo encarar. Fico feliz de dizer que este processo não é apenas de esforço, paciência e frustração. Também tenho conquistas e bons exemplos inspiradores.
Já pijama de inverno tive muita dificuldade de acertar o tamanho. E tem que ser quentinho e confortável. Não quero voltar a dormir com camadas de roupas como fazia na época da escola. Acabei optando por agasalhos de moletom (calça e blusa) destes mais baratinhos. Comprei cores neutras tipo cinza e preto, e vou usando enquanto durarem. Funcionou tão bem que não penso em comprar mais nada. Ainda tenho um sobressalente que uso às vezes. Teoricamente, deveria descartar um, mas prefiro pensar que caso tenha que descartar, não preciso de reposição.
Para o período de meia estação que praticamente dura o ano todo, estou com 4 conjuntos. 2 são tal mãe, tal filha e os outros 2 comprei para usar na época que amamentava mas me veste bem o suficiente para continuar usando. Poderia abrir mão de um deles, talvez até de dois, mas pretendo manter enquanto a filha ainda usar o que lhe cabe.
O problema é que eu tenho dó de jogar fora e às vezes acho difícil doar. Sinto que eu deveria usar pijamas. E fico procurando o pijama perfeito. Já comprei um pijama que depois de 5 meses eu não queria mais usar. E lá vou fazer pilhas de roupas para doação, de novo. Com roupas que eu pouco usei. Parece que eu ainda não me conheço o suficiente e que não sei o que comprar. Entre tentar e acertar compras, percebo que estou melhorando. Aceitar que estas escolhas são as que funcionam e tirar de uso os demais está sendo uma etapa bem extensa. Talvez esta seja a forma que eu possa usar para me resolver e parar de brigar com os meus pijamas.
Acabei não fazendo propriamente um inventário, mas considerando o meu ideal, separei o que eu não estava usando e não pretendia mais voltar a usar e agora estou bem perto do meu ideal. Não fiz nenhum esforço, como nos outros casos, para atingir o meu ideal, mas saber que está ok me incentiva a continuar trabalhando.
O maior problema é que eu ainda tenho os meus acúmulos que não consigo encarar. Fico feliz de dizer que este processo não é apenas de esforço, paciência e frustração. Também tenho conquistas e bons exemplos inspiradores.