Aos poucos estou aceitando o formato do meu corpo e adaptando as roupas que eu tenho para o que eu gosto e o que de fato eu uso, considerando as combinações. Por conta disso, cheguei a comprar algumas peças mas em quantidade bem menor do que as que eu descartei.
Foram muitas blusas que eu simplesmente tinha, mas esquecia de usar. Foram algumas peças que usei até rasgar. E tiveram peças que eu aceitei que não cabiam em mim e eu não pretendo guardar até caber.
O que eu tentei fazer foi usar tudo o que eu tenho e separar o que eu não me sentia bem. A maioria das peças que eu separei, eu vesti pelo menos uma vez. Algumas eu tirei do corpo logo em seguida. Outras eu me despedi aos poucos. Mas tenho certeza que não sinto falta delas.
Eu tinha uma sacola com as peças separadas desde 2018, mas era só o fundo da sacola, cerca de 10 peças. Assim que eu percebi que encheu era o momento de passar para frente. As peças de inverno eu aproveitei a campanha do agasalho para passar pra frente em junho. E então eu comecei com outra sacola até estes dias, quando chegou o momento de passar pra frente de novo. Eu não contei, nem pretendo contar o que eu tenho no guarda-roupa. Sei que está diminuindo, provavelmente muito devagar. Mas sei, por tudo o que eu já fiz, que em breve devo conseguir mais um cantinho vazio.
Por enquanto não tenho uma meta clara. Continuo tentando reduzir as calças no espaço do calceiro e deixar pendurada as roupas nos cabides sem comprar cabides novos. O ideal seria me desfazer de algumas peças, mas até que cabem no espaço que eu tenho. Estão um pouco apertadas, mas é algo com que eu posso lidar. Voltei a usar as camisas e os casacos que estavam esquecidos. Percebi que muitas das minhas camisas estão bem feias, com pequenas manchas ou marcas de ferro. Em algum momento em breve vou precisar me desfazer de boa parte delas, mas também vou precisar comprar mais uma ou duas em substituição, por isso venho adiando esta decisão.
Também perdi um casaco que eu gostava muito. Descartei uma calça jeans que rasgou. Depois foram mais duas blusas que não vestiam bem e pareciam curtas. Outra calça jeans que desbotou e não consegui mais usar. Uma camiseta que é tão antiga que quando visto fica toda engruvinhada, não adianta nem passar. Separei duas camisas que me deixavam incomodada de abrir. No fim do ano fui intimada a repassar duas blusas minhas para a mais velha. Confesso que gostei de passar para alguém que gosta mais da roupa do que eu. Tenho usado mais intensamente algumas peças que sei que não duram tanto e teria menos apego a descartar. Mas ainda têm peças que eu não tive coragem de experimentar. O dia que eu for capaz de esvaziar toda uma seção do guarda-roupa, que já está bem vazia, terei cumprido com meu objetivo.
Espero em breve fazer o projeto das camisetas para liberar mais uma prateleira. E até lá quero reduzir as minhas blusas para caberem todas em uma pilha só. Mesmo com as que tirei, considero que estão lotadas.
Quando eu resolvi fazer o inventário com os calçados e descobri quanto que eu tenho mais do que eu preciso, percebi que nem é tanto assim. Comentei algumas vezes e para meu espanto, pareceu muito para outras pessoas. Não quero chegar a este ponto para as roupas, por isso tenho tentado controlar e diminuir antes que fique crítico.
Posso também afirmar que pouco comprei em 2019. Comprei uma camiseta para usar com uma calça e depois só fui tentando aproveitar as roupas que eu ganhei. No fim do ano, comprei um vestido que amei usar.
Em 2020, continuo tentando experimentar e separar o que não vou mais usar. Muitas peças eu não tive oportunidade de usar porque acabava escolhendo usar outras peças que eu gosto mais.
O que eu tentei fazer foi usar tudo o que eu tenho e separar o que eu não me sentia bem. A maioria das peças que eu separei, eu vesti pelo menos uma vez. Algumas eu tirei do corpo logo em seguida. Outras eu me despedi aos poucos. Mas tenho certeza que não sinto falta delas.
Eu tinha uma sacola com as peças separadas desde 2018, mas era só o fundo da sacola, cerca de 10 peças. Assim que eu percebi que encheu era o momento de passar para frente. As peças de inverno eu aproveitei a campanha do agasalho para passar pra frente em junho. E então eu comecei com outra sacola até estes dias, quando chegou o momento de passar pra frente de novo. Eu não contei, nem pretendo contar o que eu tenho no guarda-roupa. Sei que está diminuindo, provavelmente muito devagar. Mas sei, por tudo o que eu já fiz, que em breve devo conseguir mais um cantinho vazio.
Por enquanto não tenho uma meta clara. Continuo tentando reduzir as calças no espaço do calceiro e deixar pendurada as roupas nos cabides sem comprar cabides novos. O ideal seria me desfazer de algumas peças, mas até que cabem no espaço que eu tenho. Estão um pouco apertadas, mas é algo com que eu posso lidar. Voltei a usar as camisas e os casacos que estavam esquecidos. Percebi que muitas das minhas camisas estão bem feias, com pequenas manchas ou marcas de ferro. Em algum momento em breve vou precisar me desfazer de boa parte delas, mas também vou precisar comprar mais uma ou duas em substituição, por isso venho adiando esta decisão.
Também perdi um casaco que eu gostava muito. Descartei uma calça jeans que rasgou. Depois foram mais duas blusas que não vestiam bem e pareciam curtas. Outra calça jeans que desbotou e não consegui mais usar. Uma camiseta que é tão antiga que quando visto fica toda engruvinhada, não adianta nem passar. Separei duas camisas que me deixavam incomodada de abrir. No fim do ano fui intimada a repassar duas blusas minhas para a mais velha. Confesso que gostei de passar para alguém que gosta mais da roupa do que eu. Tenho usado mais intensamente algumas peças que sei que não duram tanto e teria menos apego a descartar. Mas ainda têm peças que eu não tive coragem de experimentar. O dia que eu for capaz de esvaziar toda uma seção do guarda-roupa, que já está bem vazia, terei cumprido com meu objetivo.
Espero em breve fazer o projeto das camisetas para liberar mais uma prateleira. E até lá quero reduzir as minhas blusas para caberem todas em uma pilha só. Mesmo com as que tirei, considero que estão lotadas.
Quando eu resolvi fazer o inventário com os calçados e descobri quanto que eu tenho mais do que eu preciso, percebi que nem é tanto assim. Comentei algumas vezes e para meu espanto, pareceu muito para outras pessoas. Não quero chegar a este ponto para as roupas, por isso tenho tentado controlar e diminuir antes que fique crítico.
Posso também afirmar que pouco comprei em 2019. Comprei uma camiseta para usar com uma calça e depois só fui tentando aproveitar as roupas que eu ganhei. No fim do ano, comprei um vestido que amei usar.
Em 2020, continuo tentando experimentar e separar o que não vou mais usar. Muitas peças eu não tive oportunidade de usar porque acabava escolhendo usar outras peças que eu gosto mais.