Cada pessoa tem a sua visão pessoal sobre estes tipos de objetos. Como a gravidez dura 9 meses e a maioria das mulheres consegue usar as suas roupas pelo menos até os 5 meses as roupas de grávidas tem um uso programado para até 4 meses. É claro que tem mulheres que não precisam de nada novo e outras já perdem tudo no segundo mês. Eu diria que este período é uma referência. Então é complicado planejar e comprar roupas para serem usadas por 4 meses. Não pode ser tão pouco já que você provavelmente não vai ter outras opções. Então geralmente as mulheres enjoam das roupas que usam repetidamente durante a gravidez e precisam se livrar delas o mais rápido possível. Mesmo roupas que já eram suas, quando se usa tanto em tão pouco tempo não dá nem vontade de ver em outra pessoa a mesma peça.
Como já passei desta fase, entrei num dilema para estas roupas e não sabia bem o que fazer. Em minhas duas gestações, consegui várias peças emprestadas e pouco precisei comprar. Essas peças que peguei emprestado eu devolvi para os donos. Acho melhor assim. Mas esta facilidade de não ter apego a este tipo de roupa é justamente por que usei em um corpo que eu não reconhecia como meu. São tantas alterações e o foco passa a ser tanto a criança que a mãe é o mero envólucro que carrega o tão precioso bebê. Aquele corpo deixa de ter o significado individual que representa a pessoa que você é. Psicologicamente falando ainda tem um monte de explicações, mas para leigos acho que isso está bom.
Algumas mulheres são grandemente fascinadas com o estado gestacional e logo começam a pensar nos modelitos de grávida, as camisetas com as mensagens divertidas como parte da preparação para o bebê que vem vindo. Mas eu nunca me empolguei. Muita gente diz que dá pra comprar roupa tamanho maior e ir usando, mas para mim, só funcionou com o sutiã.
Então para não dizer que eu não comprei nada, comprei duas calças e uma bermuda para grávidas. Procurei os produtos de lojas de departamentos porque as peças são um pouco mais baratas que as das lojas especializadas. Em compensação são poucas unidades e poucos modelos. E para peças básicas eu recomendo. Tanto que não cheguei a enjoar das peças mesmo depois da gravidez e guardei para uso futuro. Já as blusas, prolonguei ao máximo usar as minhas peças para ter mais opções antes de enjoar e não precisar usar sempre o mesmo. Atualmente é fácil encontrar roupas mais largas e blusas do tipo bata. Como eu continuei com barriga depois do nascimento da mais velha, a maior parte das minhas blusas já eram um modelo larguinho então consegui variar bastante. É claro que algumas destas blusas eu me cansei a ponto de não conseguir mais olhar para elas. E coloquei tudo para doação. Não teve jeito.
Mas sobre essa ideia de sacrificar algumas roupas durante a gravidez para descartar depois foi o que eu fiz com os sapatos. Por mais que o pé não inche e continue do mesmo tamanho e formato, a pisada muda, assim como o peso que ele carrega. E eu não consigo usar depois.
Sobre roupa de amamentação eu preciso fazer um parêntesis. Eu nunca gostei da ideia de usar uma roupa que gritasse: eu estou amamentando e vou fazer isso na sua frente. E é mais ou menos essa imagem que muitas delas passam. É um dilema complicado já que as suas roupas ainda não cabem, as roupas de grávida já não caem tão bem com a barriga menor... O que fazer? De novo, eu separei algumas peças mais versáteis. Em casa uso calças com camisetas largas que são mais confortáveis. Para sair, procuro opções de roupas mais discretas. E só amamento quando não tenho outra opção. Mas daí, prefiro usar as roupas adaptadas para amamentação. Na primeira gestação eu só usei o sutiã, e mesmo assim, não gostei. Nesta segunda gestação, consegui algumas peças emprestadas. Apesar de muitos falarem que era bobagem, só para gastar dinheiro. A verdade é que a amamentação dura pelo menos 6 meses e já é mais do que as roupas de grávidas.
Então achei que pelo menos umas 3 peças para usar para sair, não é em vão. É claro que quem tem um bebê recém nascido não precisa inventar de sair, mas depois de alguns meses, mesmo que tenha alguém para ajudar, algumas coisas só a mãe pode fazer. E você vai ter que sair e estar preparada para amamentar. Esse tipo de roupa não é tão fácil de achar em lojas de departamentos, neste caso, são mais as roupas adaptadas que você vai poder usar. Principalmente aquelas transpassadas ou que abrem alguns botões na frente. Mas descobri que as peças com recortes específicos são mais confortáveis e você não precisa se preocupar se a fraldinha está cobrindo, se não está muito no rosto do bebê ou se abriu e esqueceu de fechar, ainda mais quando a criança começa a se jogar.
Então para não dizer que eu não comprei nada, comprei duas calças e uma bermuda para grávidas. Procurei os produtos de lojas de departamentos porque as peças são um pouco mais baratas que as das lojas especializadas. Em compensação são poucas unidades e poucos modelos. E para peças básicas eu recomendo. Tanto que não cheguei a enjoar das peças mesmo depois da gravidez e guardei para uso futuro. Já as blusas, prolonguei ao máximo usar as minhas peças para ter mais opções antes de enjoar e não precisar usar sempre o mesmo. Atualmente é fácil encontrar roupas mais largas e blusas do tipo bata. Como eu continuei com barriga depois do nascimento da mais velha, a maior parte das minhas blusas já eram um modelo larguinho então consegui variar bastante. É claro que algumas destas blusas eu me cansei a ponto de não conseguir mais olhar para elas. E coloquei tudo para doação. Não teve jeito.
Mas sobre essa ideia de sacrificar algumas roupas durante a gravidez para descartar depois foi o que eu fiz com os sapatos. Por mais que o pé não inche e continue do mesmo tamanho e formato, a pisada muda, assim como o peso que ele carrega. E eu não consigo usar depois.
Sobre roupa de amamentação eu preciso fazer um parêntesis. Eu nunca gostei da ideia de usar uma roupa que gritasse: eu estou amamentando e vou fazer isso na sua frente. E é mais ou menos essa imagem que muitas delas passam. É um dilema complicado já que as suas roupas ainda não cabem, as roupas de grávida já não caem tão bem com a barriga menor... O que fazer? De novo, eu separei algumas peças mais versáteis. Em casa uso calças com camisetas largas que são mais confortáveis. Para sair, procuro opções de roupas mais discretas. E só amamento quando não tenho outra opção. Mas daí, prefiro usar as roupas adaptadas para amamentação. Na primeira gestação eu só usei o sutiã, e mesmo assim, não gostei. Nesta segunda gestação, consegui algumas peças emprestadas. Apesar de muitos falarem que era bobagem, só para gastar dinheiro. A verdade é que a amamentação dura pelo menos 6 meses e já é mais do que as roupas de grávidas.
Então achei que pelo menos umas 3 peças para usar para sair, não é em vão. É claro que quem tem um bebê recém nascido não precisa inventar de sair, mas depois de alguns meses, mesmo que tenha alguém para ajudar, algumas coisas só a mãe pode fazer. E você vai ter que sair e estar preparada para amamentar. Esse tipo de roupa não é tão fácil de achar em lojas de departamentos, neste caso, são mais as roupas adaptadas que você vai poder usar. Principalmente aquelas transpassadas ou que abrem alguns botões na frente. Mas descobri que as peças com recortes específicos são mais confortáveis e você não precisa se preocupar se a fraldinha está cobrindo, se não está muito no rosto do bebê ou se abriu e esqueceu de fechar, ainda mais quando a criança começa a se jogar.
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