quinta-feira, 10 de março de 2011

Dezajustada

A personagem principal se chama Charlie. Não, não é um rapaz. É uma moça. Charlie é de Charlotte. Por quê? Ah, é que o pai é grego. E o nome que o pai acha que deu para a filha é um pouco diferente.
Charlie é formada, trabalha numa academia, mas ainda mora com os pais. A academia ou Empório para o Corpo, como prefere que seja chamada, é a estigma de perfeição. Frequentada por famosos. Segue um critério rigoroso para admissão de sócios. O dono é um visionário de oportunidades para lucro.
Charlie acabou de ser promovida a gerente. E nem bem começou a entender como é o trabalho, tem a preocupação de não ser odiada pelos colegas, recebe ordens incompletas de seu chefe e não quer perguntar para não parecer que não mereceu a promoção. Alguns professores da academia não estão muito a fim de trabalhar. Outros estão marcando ensaios para o novo clipe de uma estrela pop. Mas o auditório precisa de manutenção...
O pai de Charlie resolveu arrumar um noivo para ela. E tem que ser grego. Mas Charlie arrumou um rolo muito interessante.
É, a vida dela está complicada. Completamente Dezajustada. Mas Charlie é esperta. Sempre dá um jeito.
Foi difícil resumir. Não conhecia nada da autora. Mas li em poucas horas. É um chick-lit interessante. Charlie não é insegura, é cativante e esforçada. Suas confusões, principalmente as "coisas de grego", são muito engraçadas. Não tem como não rir com o pai de Charlie: "mim não ser grico, mim falar inglês". Essa é uma história leve e divertida com alguns detalhes picantes. Proporciona também várias risadas.
Como tenho dado prioridade para os Livros Viajantes, na ordem em que eles chegam, não consigo escolher muito o que vou ler pelo meu estado de espírito, mas terminei de ler esse com vontade de mais. Minhas leituras estão bastante mecanizadas, infelizmente.
Esse foi o Oitavo Livro que eu recebi pelo grupo Livro Viajante e foi cortesia da Carol V. Obrigada e espero poder retribuir.

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