segunda-feira, 23 de abril de 2012

Diga-me seu NOME e direi quem você é

A primeira coisa que me veio a cabeça quando peguei esse livro em mãos foi: "Eu não gostaria de começar por este livro..." Eu sei que é uma responsabilidade enorme a escolha de um nome que vai ser uma referência para toda vida. Claro que eu tenho alguns princípios para essa escolha: não inventar uma fusão dos nomes dos pais, não adaptar nomes estrangeiros, não usar nomes que foram de antepassados e não criar um nome novo. Mas a minha prioridade era entender um pouco mais da parte física antes de estudar a parte espiritual. E como estou aprendendo coisas com as pessoas.
Esse livro traz a numerologia de 300 nomes e a interpretação para os números de 6 a 78 que descrevem os nomes possíveis. Parece que não, mas esse é um universo bem grande para os nomes. Outra coisa é que, mesmo para quem tem nomes compostos, você considera o conjunto e o nome pelo qual é mais conhecido. Entendi também que no caso de usar prioritariamente sobrenome ou nome de guerra, ou apelido, "nome artístico" , esta seja a referência para fazer a numerologia.
Então imaginei escolher as características que eu gostaria no meu filho e para isso escolher um nome com aquela numerologia. Comparando com algumas pessoas bem próximas que conheço, achei que a descrição tem mesmo um pouco da pessoa. Dizer que acertou direitinho é bobagem. Pelo menos não aconteceu de ficar com a sensação de que não tem nada a ver. De qualquer forma, a descrição que colocam costuma ser bem genérica. Então resolvi ouvir a pessoa que me emprestou esse livro: "você não precisa escolher o nome de acordo com o filho que quer ter, peça que ele lhe diga qual é o nome dele." Quem ele é, já está definido. Então você pode entender um pouco das características dele. Sabe que isso me deu um banho de água fria? Eu tinha me esquecido disso. Vou guardar esse ensinamento que chegou quase que por acaso, e a ajuda que veio gratuitamente. Lúcia, muito obrigada!

Voltando a falar sobre o livro, já li bastante coisa de esoterismo, religiões, astrologia, auto-ajuda etc. Confesso que sou muito cética e não acredito em muita coisa, mas a curiosidade... Jamais recusaria um livro que alguém me oferece emprestado. Então, só o que posso recomendar é que forme a sua opinião. Esse não é um livro acadêmico, mas também não é um livro que muda a sua vida (embora o conselho que veio junto tenha mudado os meus conceitos).

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